2 Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.

3 Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?

4 Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.

5 Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu.

6 O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.

7 Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.

8 Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.

9 O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol.