23 Deus entende o seu caminho, e ele sabe o seu lugar.

32 Antes do seu dia se cumprirá, e o seu ramo não reverdecerá.

14 Se ele retirasse para si o seu espírito, e recolhesse para si o seu fôlego,

12 Com o seu poder fez sossegar o mar, e com o seu entendimento abateu a Raabe.

12 O seu vigor é diminuído pela fome, e a destruição está pronta ao seu lado.

1 E prosseguindo Jó no seu discurso, disse:

1 E prosseguindo Jó em seu discurso, disse:

16 Os quais foram arrebatados antes do seu tempo; e o seu fundamento se derramou qual um rio.

16 Eis que a sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos do seu ventre.

18 As caravanas se desviam do seu curso; sobem ao deserto, e perecem.

17 para apartar o homem do seu desígnio, e esconder do homem a soberba;

6 No campo segam o seu pasto, e vindimam a vinha do ímpio.

25 Ele arranca do seu corpo a flecha, que sai resplandecente do seu fel; terrores vêm sobre ele.

29 Poderá alguém entender as dilatações das nuvens, e os trovões do seu pavilhão?

7 Os seus passos firmes se estreitarão, e o seu próprio conselho o derribará.

29 Porventura não perguntastes aos viandantes? e não aceitais o seu testemunho,

26 arremete contra ele com dura cerviz, e com as saliências do seu escudo;

19 O pequeno e o grande ali estão e o servo está livre de seu senhor.

27 Pois atrai a si as gotas de água, e do seu vapor as destila em chuva,

5 Na verdade, a luz do ímpio se apagará, e não resplandecerá a chama do seu fogo.

35 Concebem a malícia, e dão à luz a iniqüidade, e o seu coração prepara enganos.

9 Encobre a face do seu trono, e sobre ele estende a sua nuvem.

1 Depois disso abriu Jó a sua boca, e amaldiçoou o seu dia.

4 Apanham malvas junto aos arbustos, e o seu mantimento são as raízes dos zimbros.

1 Sobre isso também treme o meu coração, e salta do seu lugar.

22 No seu pescoço reside a força; e diante dele anda saltando o terror.

19 Acaso deste força ao cavalo, ou revestiste de força o seu pescoço?

18 Mas, na verdade, a montanha cai e se desfaz, e a rocha se remove do seu lugar.

19 Eis que tal é a alegria do seu caminho; e da terra outros brotarão.

23 Bate palmas contra ele, e assobia contra ele do seu lugar.

27 Ou se remonta a águia ao teu mandado, e põe no alto o seu ninho?

8 O circuito das montanhas é o seu pasto, e anda buscando tudo o que está verde.

17 no tempo do calor vão minguando; e quando o calor vem, desaparecem do seu lugar.

21 O seu hálito faz incender os carvões, e da sua boca sai uma chama.

10 Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar o conhecerá mais.

2 Podes contar os meses que cumprem, ou sabes o tempo do seu parto?

20 Do seu dia pasmam os do ocidente, assim como os do oriente ficam sobressaltados de horror.

3 Ele o envia por debaixo de todo o céu, e o seu relâmpago até os confins da terra.

5 Ele é o que remove os montes, sem que o saibam, e os transtorna no seu furor;

20 Prevaleces para sempre contra ele, e ele passa; mudas o seu rosto e o despedes.

32 Ou fazer sair as constelações a seu tempo, e guiar a ursa com seus filhos?

22 Sente as dores do seu próprio corpo somente, e só por si mesmo lamenta.

21 O vento oriental leva-o, e ele se vai; sim, varre-o com ímpeto do seu lugar:

8 Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó,

2 Porventura responderá o sábio com ciência de vento? E encherá do vento oriental o seu ventre,

6 o que sacode a terra do seu lugar, de modo que as suas colunas estremecem;

3 Ah, se eu soubesse onde encontrá-lo, e pudesse chegar ao seu tribunal!

10 O seu touro gera, e não falha; pare a sua vaca, e não aborta.

22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem é ensinador como ele?

27 porquanto cobriu o seu rosto com a sua gordura, e criou carne gorda nas ilhargas;

20 Não suspires pela noite, em que os povos sejam tomados do seu lugar.

13 Pelo seu sopro ornou o céu; a sua mão traspassou a serpente veloz.

26 Em boa velhice irás à sepultura, como se recolhe o feixe de trigo a seu tempo.

22 Pois atira contra ele, e não o poupa, e ele foge precipitadamente do seu poder.

16 Ele está verde diante do sol, e os seus renovos estendem-se sobre o seu jardim;

19 Onde está o caminho para a morada da luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar,

33 Sabes tu as ordenanças dos céus, ou podes estabelecer o seu domínio sobre a terra?

9 Os olhos que o viam não o verão mais, nem o seu lugar o contemplará mais.

13 São devorados os membros do seu corpo; sim, o primogênito da morte devora os seus membros.

34 Tire ele a sua vara de cima de mim, e não me amedronte o seu terror;

11 Não vos amedrontará a sua majestade? E não cairá sobre vós o seu terror?

23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou quem poderá dizer: Tu praticaste a injustiça?

11 Os meus pés se mantiveram nas suas pisadas; guardei o seu caminho, e não me desviei dele.

5 Zurrará o asno montês quando tiver erva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?:

7 contudo, como o seu próprio esterco, perecerá para sempre; e os que o viam perguntarão: Onde está?

20 Então Jó se levantou, rasgou o seu manto, rapou a sua cabeça e, lançando-se em terra, adorou;

31 Quem acusará diante dele o seu caminho? e quem lhe dará o pago do que fez?

10 Não te ensinarão eles, e não te falarão, e do seu entendimento não proferirão palavras?

14 Quem jamais abriu as portas do seu rosto? Pois em roda dos seus dentes está o terror.

9 Contudo o justo prossegue no seu caminho e o que tem mãos puras vai crescendo em força.

30 Debaixo do seu ventre há pontas agudas; ele se estende como um trilho sobre o lodo.

6 Desvia dele o teu rosto, para que ele descanse e, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia.

19 Não tem filho nem neto entre o seu povo, e descendente nenhum lhe ficará nas moradas.

11 Pois, segundo a obra do homem, ele lhe retribui, e faz a cada um segundo o seu caminho.

12 Dentro das cidades gemem os moribundos, e a alma dos feridos clama; e contudo Deus não considera o seu clamor.

24 O seu coração é firme como uma pedra; sim, firme como a pedra inferior duma mó.

12 Juntas as suas tropas avançam, levantam contra mim o seu caminho, e se acampam ao redor da minha tenda.

18 Mas quando for arrancado do seu lugar, então este o negará, dizendo: Nunca te vi.

15 As suas fortes escamas são o seu orgulho, cada uma fechada como por um selo apertado.

37 Porque ao seu pecado acrescenta a rebelião; entre nós bate as palmas, e multiplica contra Deus as suas palavras.

11 Ou confiarás nele, por ser grande a sua força, ou deixarás a seu cargo o teu trabalho?

10 Eis que Deus procura motivos de inimizade contra mim, e me considera como o seu inimigo.

6 Acaso contenderia ele comigo segundo a grandeza do seu poder? Não; antes ele me daria ouvidos.

17 Pode o homem mortal ser justo diante de Deus? Pode o varão ser puro diante do seu Criador?

12 Desde que começaram os teus dias, deste tu ordem à madrugada, ou mostraste à alva o seu lugar,

6 As tendas dos assoladores têm descanso, e os que provocam a Deus estão seguros; os que trazem o seu deus na mão!

16 Endurece-se para com seus filhos, como se não fossem seus; embora se perca o seu trabalho, ela está sem temor;

12 Descansado estava eu, e ele me quebrantou; e pegou-me pelo pescoço, e me despedaçou; colocou-me por seu alvo;

41 Quem prepara ao corvo o seu alimento, quando os seus pintainhos clamam a Deus e andam vagueando, por não terem o que comer?

21 para que ele defenda o direito que o homem tem diante de Deus e o que o filho do homem tem perante, o seu próximo.

18 {pois desde a minha mocidade o órfão cresceu comigo como com seu pai, e a viúva, tenho-a guiado desde o ventre de minha mãe};

15 E em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos.

12 assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono.

12 E, levantando de longe os olhos e não o reconhecendo, choraram em alta voz; e, rasgando cada um o seu manto, lançaram pó para o ar sobre as suas cabeças.

5 Eis que, como jumentos monteses no deserto, saem eles ao seu trabalho, procurando no ermo a presa que lhes sirva de sustento para seus filhos.

4 Oh tu, que te despedaças na tua ira, acaso por amor de ti será abandonada a terra, ou será a rocha removida do seu lugar?

6 e te fizesse saber os segredos da sabedoria, pois é multiforme o seu entendimento; sabe, pois, que Deus exige de ti menos do que merece a tua iniqüidade.

23 Mesmo estando ele a encher o seu estômago, Deus mandará sobre ele o ardor da sua ira, que fará chover sobre ele quando for comer.

14 Eis que essas coisas são apenas as orlas dos seus caminhos; e quão pequeno é o sussurro que dele, ouvimos! Mas o trovão do seu poder, quem o poderá entender?

3 Possuía ele sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas, tendo também muitíssima gente ao seu serviço; de modo que este homem era o maior de todos os do Oriente.