3 A estultícia do homem perverte o seu caminho, e o seu coração se irrita contra o Senhor.

8 no verão faz a provisão do seu mantimento, e ajunta o seu alimento no tempo da ceifa.

24 Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga.

15 chamando aos que passam e seguem direitos o seu caminho:

31 o galo emproado, o bode, e o rei à frente do seu povo.

8 O justo é libertado da angústia; e o ímpio fica em seu lugar.

33 Receberá feridas e ignomínia, e o seu opróbrio nunca se apagará;

20 Abominação para o Senhor são os perversos de coração; mas os que são perfeitos em seu caminho são o seu deleite.

2 Como o pássaro no seu vaguear, como a andorinha no seu voar, assim a maldição sem causa não encontra pouso.

8 Qual a ave que vagueia longe do seu ninho, tal é o homem que anda vagueando longe do seu lugar.

29 quando ele fixava ao mar o seu termo, para que as águas não traspassassem o seu mando, quando traçava os fundamentos da terra,

14 Hê. É como os navios do negociante; de longe traz o seu pão.

20 Pelo seu conhecimento se fendem os abismos, e as nuvens destilam o orvalho.

5 Tira o ímpio da presença do rei, e o seu trono se firmará na justiça.

32 No seu fim morderá como a cobra, e como o basilisco picará.

28 A benignidade e a verdade guardam o rei; e com a benignidade sustém ele o seu trono.

17 Afia-se o ferro com o ferro; assim o homem afia o rosto do seu amigo.

17 a qual abandona o companheiro da sua mocidade e se esquece do concerto do seu Deus;

18 O homem falto de entendimento compromete-se, tornando-se fiador na presença do seu vizinho.

22 Porque são vida para os que as encontram, e saúde para todo o seu corpo.

8 Segundo o seu entendimento é louvado o homem; mas o perverso decoração é desprezado.

25 O filho insensato é tristeza para seu, pai, e amargura para quem o deu à luz.

32 Porque o perverso é abominação para o Senhor, mas com os retos está o seu segredo.

10 Os homens sanguinários odeiam o íntegro; mas os retos procuram o seu bem.

28 Na vereda da justiça está a vida; e no seu caminho não há morte.

8 A sabedoria do prudente é entender o seu caminho; porém a estultícia dos tolos é enganar.

31 folgando no seu mundo habitável, e achando as minhas delícias com os filhos dos homens.

14 Se o rei julgar os pobres com eqüidade, o seu trono será estabelecido para sempre.

31 portanto comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos.

22 Meme. Faz para si cobertas; de linho fino e de púrpura é o seu vestido.

27 O ímpio é abominação para os justos; e o que é reto no seu caminho é abominação para o ímpio.

2 porque o seu coração medita a violência; e os seus lábios falam maliciosamente.

1 A balança enganosa é abominação para o Senhor; mas o peso justo é o seu prazer.

4 Quem subiu ao céu e desceu? quem encerrou os ventos nos seus punhos? mas amarrou as águas no seu manto? quem estabeleceu todas as extremidades da terra? qual é o seu nome, e qual é o nome de seu filho? Certamente o sabes!

2 já imolou as suas vítimas, misturou o seu vinho, e preparou a sua mesa.

29 O homem ímpio endurece o seu rosto; mas o reto considera os seus caminhos.

9 O óleo e o perfume alegram o coração; assim é o doce conselho do homem para o seu amigo.

24 Quanto ao soberbo e presumido, zombador é seu nome; ele procede com insolente orgulho.

9 O coração do homem propõe o seu caminho; mas o Senhor lhe dirige os passos.

16 O que para aumentar o seu lucro oprime o pobre, e dá ao rico, certamente chegará à: penúria.

19 assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira.

4 As riquezas granjeiam muitos amigos; mas do pobre o seu próprio amigo se separa.

21 A herança que no princípio é adquirida às pressas, não será abençoada no seu fim.

6 A justiça guarda ao que é reto no seu caminho; mas a perversidade transtorna o pecador.

9 Quem vê com olhos bondosos será abençoado; porque dá do seu pão ao pobre.

11 Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo.

26 O justo é um guia para o seu próximo; mas o caminho dos ímpios os faz errar.

10 A alma do ímpio deseja o mal; o seu próximo não agrada aos seus olhos.

17 O que se compadece do pobre empresta ao Senhor, que lhe retribuirá o seu benefício.

23 Nune. Conhece-se o seu marido nas portas, quando se assenta entre os anciãos da terra.

11 porque o seu redentor é forte; ele lhes pleiteará a causa contra ti.

12 Quem despreza o seu próximo é falto de senso; mas o homem de entendimento se cala.

5 O homem que lisonjeia a seu próximo arma-lhe uma rede aos passos.

14 perversidade há no seu coração; todo o tempo maquina o mal; anda semeando contendas.

9 O hipócrita com a boca arruina o seu próximo; mas os justos são libertados pelo conhecimento.

13 Quem tapa o seu ouvido ao clamor do pobre, também clamará e não será ouvido.

12 Deseja o ímpio o despojo dos maus; porém a raiz dos justos produz o seu próprio fruto.

29 O homem violento alicia o seu vizinho, e guia-o por um caminho que não é bom.

5 O insensato despreza a correção e seu pai; mas o que atende à admoestação prudentemente se haverá.

20 O filho sábio alegra a seu pai; mas o homem insensato despreza a sua mãe.

5 Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, nem privar o justo do seu direito.

17 A estrada dos retos desvia-se do mal; o que guarda o seu caminho preserva a sua vida.

21 A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.

24 Aquele que odeia dissimula com os seus lábios; mas no seu interior entesoura o engano.

4 mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes.

26 Ainda que o seu ódio se encubra com dissimulação, na congregação será revelada a sua malícia.

15 Na luz do semblante do rei está a vida; e o seu favor é como a nuvem de chuva serôdia.

20 O pobre é odiado até pelo seu vizinho; mas os amigos dos ricos são muitos.

23 O homem alegra-se em dar uma resposta adequada; e a palavra a seu tempo quão boa é!

11 Há gente que amaldiçoa a seu pai, e que não bendiz a sua mãe.

27 Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que os seus vestidos se queimem?

11 Bete. O coração do seu marido confia nela, e não lhe haverá falta de lucro.

5 A justiça dos perfeitos endireita o seu caminho; mas o ímpio cai pela sua impiedade.

7 O que guarda a lei é filho sábio; mas o companheiro dos comilões envergonha a seu pai.

21 O que despreza ao seu vizinho peca; mas feliz é aquele que se compadece dos pobres.

21 Aquele que cria delicadamente o seu servo desde a meninice, no fim tê-lo-á por herdeiro.

12 A ira do rei é como o bramido o leão; mas o seu favor é como o orvalho sobre a erva.

22 Quanto ao ímpio, as suas próprias iniqüidades o prenderão, e pelas cordas do seu pecado será detido.

29 Assim será o que entrar à mulher do seu próximo; não ficará inocente quem a tocar.

18 Malho, e espada, e flecha aguda é o homem que levanta falso testemunho contra o seu próximo.

26 O que confia no seu próprio coração é insensato; mas o que anda sabiamente será livre.

11 Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o tolo que reitera a sua estultícia.

5 O que escarnece do pobre insulta ao seu Criador; o que se alegra da calamidade não ficará impune.

26 O que aflige a seu pai, e faz fugir a sua mãe, é filho que envergonha e desonra.

1 Aquele que vive isolado busca seu próprio desejo; insurge-se contra a verdadeira sabedoria.

31 O que oprime ao pobre insulta ao seu Criador; mas honra-o aquele que se compadece do necessitado.

22 Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor; mas os que praticam a verdade são o seu deleite.

18 Mas estes se põem em emboscadas contra o seu próprio sangue, e as suas próprias vidas espreitam.

3 O que ama a sabedoria alegra a seu pai; mas o companheiro de prostitutas desperdiça a sua riqueza.

17 O que primeiro começa o seu pleito parece justo; até que vem o outro e o examina.

24 Os passos do homem são dirigidos pelo Senhor; como, pois, poderá o homem entender o seu caminho?

18 O que cuida da figueira comerá do fruto dela; e o que vela pelo seu senhor será honrado.

4 A mulher virtuosa é a coroa do seu marido; porém a que procede vergonhosamente é como apodrecimento nos seus ossos.

32 Melhor é o longânimo do que o valente; e o que domina o seu espírito do que o que toma uma cidade.

11 O que ama a pureza do coração, e que tem graça nos seus lábios, terá por seu amigo o rei.

24 O que o ímpio teme, isso virá sobre ele; mas aos justos se lhes concederá o seu desejo.

10 Álefe. Mulher virtuosa, quem a pode achar? Pois o seu valor muito excede ao de jóias preciosas.

20 O que amaldiçoa a seu pai ou a sua mãe, apagar-se-lhe-á a sua lâmpada nas, mais densas trevas.

24 O que rouba a seu pai, ou a sua mãe, e diz: Isso não é transgressão; esse é companheiro do destruidor.

14 O que bendiz ao seu amigo em alta voz, levantando-se de madrugada, isso lhe será contado como maldição.