8 Prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento.

3 A estultícia do homem perverterá o seu caminho, e o seu coração se irará contra o Senhor.

29 O homem ímpio endurece o seu rosto; mas o reto considera o seu caminho.

18 O que cuida da figueira comerá do seu fruto; e o que atenta para o seu senhor será honrado.

21 Quando alguém cria o seu servo com mimos desde a meninice, por fim ele tornar-se-á seu filho.

17 Os retos fazem o seu caminho desviar-se do mal; o que guarda o seu caminho preserva a sua alma.

8 O justo é libertado da angústia, e vem o ímpio para o seu lugar.

33 Achará castigo e vilipêndio, e o seu opróbrio nunca se apagará.

29 Quando fixava ao mar o seu termo, para que as águas não traspassassem o seu mando, quando compunha os fundamentos da terra.

14 O que no seu coração comete deslize, se enfada dos seus caminhos, mas o homem bom fica satisfeito com o seu proceder.

5 Tira o ímpio da presença do rei, e o seu trono se firmará na justiça.

14 Como o navio mercante, ela traz de longe o seu pão.

20 Pelo seu conhecimento se fenderam os abismos, e as nuvens destilam o orvalho.

25 A força e a honra são seu vestido, e se alegrará com o dia futuro.

23 Seu marido é conhecido nas portas, e assenta-se entre os anciãos da terra.

16 Com presentes o homem alarga o seu caminho e o eleva diante dos grandes.

24 O soberbo e presumido, zombador é o seu nome, trata com indignação e soberba.

22 Faz para si cobertas de tapeçaria; seu vestido é de seda e de púrpura.

2 Porque o seu coração medita a rapina, e os seus lábios falam a malícia.

11 Porque o seu redentor é poderoso; e pleiteará a causa deles contra ti.

8 A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia dos insensatos é engano.

17 Que deixa o guia da sua mocidade e se esquece da aliança do seu Deus;

10 Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis.

31 Portanto comerão do fruto do seu caminho, e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos.

28 Benignidade e verdade guardam ao rei, e com benignidade sustém ele o seu trono.

1 Balança enganosa é abominação para o SENHOR, mas o peso justo é o seu prazer.

8 O sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor, mas a oração dos retos é o seu contentamento.

18 O homem falto de entendimento compromete-se, ficando por fiador na presença do seu amigo.

10 Os homens sanguinários odeiam ao sincero, mas os justos procuram o seu bem.

22 Porque são vida para os que as acham, e saúde para todo o seu corpo.

7 Porque, como imaginou no seu coração, assim é ele. Come e bebe, te disse ele; porém o seu coração não está contigo.

22 Quanto ao ímpio, as suas iniqüidades o prenderão, e com as cordas do seu pecado será detido.

29 O homem violento coage o seu próximo, e o faz deslizar por caminhos nada bons.

17 Como o ferro com ferro se aguça, assim o homem afia o rosto do seu amigo.

10 A alma do ímpio deseja o mal; o seu próximo não agrada aos seus olhos.

9 O que vê com bons olhos será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre.

11 Como o cão torna ao seu vômito, assim o tolo repete a sua estultícia.

31 Regozijando-me no seu mundo habitável e enchendo-me de prazer com os filhos dos homens.

9 O hipócrita com a boca destrói o seu próximo, mas os justos se libertam pelo conhecimento.

17 Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, ele lhe pagará o seu benefício.

11 Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo.

23 O homem se alegra em responder bem, e quão boa é a palavra dita a seu tempo!

12 O ímpio deseja a rede dos maus, mas a raiz dos justos produz o seu fruto.

4 As riquezas granjeiam muitos amigos, mas ao pobre, o seu próprio amigo o deixa.

9 O coração do homem planeja o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.

14 O rei que julga os pobres conforme a verdade firmará o seu trono para sempre.

5 O homem que lisonjeia o seu próximo arma uma rede aos seus passos.

19 Assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira.

25 O filho insensato é tristeza para seu pai, e amargura para aquela que o deu à luz.

11 O tolo revela todo o seu pensamento, mas o sábio o guarda até o fim.

28 Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu marido também, e ele a louva.

27 Porventura tomará alguém fogo no seu seio, sem que suas vestes se queimem?

35 O rei se alegra no servo prudente, mas sobre o que o envergonha cairá o seu furor.

7 O que guarda a lei é filho sábio, mas o companheiro dos desregrados envergonha a seu pai.

11 O coração do seu marido está nela confiado; assim ele não necessitará de despojo.

20 Abominação ao Senhor são os perversos de coração, mas os de caminho sincero são o seu deleite.

20 O pobre é odiado até pelo seu próximo, porém os amigos dos ricos são muitos.

2 Já abateu os seus animais e misturou o seu vinho, e já preparou a sua mesa.

4 Mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes.

5 A justiça do sincero endireitará o seu caminho, mas o perverso pela sua falsidade cairá.

12 O que despreza o seu próximo carece de entendimento, mas o homem entendido se mantém calado.

14 Há no seu coração perversidade, todo o tempo maquina mal; anda semeando contendas.

24 Aquele que odeia dissimula com seus lábios, mas no seu íntimo encobre o engano;

21 A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.

26 O justo é mais excelente do que o seu próximo, mas o caminho dos ímpios faz errar.

17 O que pleiteia por algo, a princípio parece justo, porém vem o seu próximo e o examina.

21 O que despreza ao seu próximo peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado.

5 O tolo despreza a instrução de seu pai, mas o que observa a repreensão se haverá prudentemente.

20 O filho sábio alegra seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe.

17 O homem bom cuida bem de si mesmo, mas o cruel prejudica o seu corpo.

15 Não armes ciladas contra a habitação do justo, ó ímpio, nem assoles o seu lugar de repouso,

4 A mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos.

24 Os passos do homem são dirigidos pelo Senhor; como, pois, entenderá o homem o seu caminho?

11 Há uma geração que amaldiçoa a seu pai, e que não bendiz a sua mãe.

20 Do fruto da boca de cada um se fartará o seu ventre; dos renovos dos seus lábios ficará satisfeito.

26 O que confia no seu próprio coração é insensato, mas o que anda em sabedoria, será salvo.

8 Cada qual será louvado segundo o seu entendimento, mas o perverso de coração estará em desprezo.

18 No entanto estes armam ciladas contra o seu próprio sangue; e espreitam suas próprias vidas.

22 Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor, mas os que agem fielmente são o seu deleite.

3 O homem que ama a sabedoria alegra a seu pai, mas o companheiro de prostitutas desperdiça os bens.

5 O que escarnece do pobre insulta ao seu Criador, o que se alegra da calamidade não ficará impune.

31 Dai-lhe do fruto das suas mãos, e deixe o seu próprio trabalho louvá-la nas portas.

20 O que amaldiçoa seu pai ou sua mãe, apagar-se-á a sua lâmpada em negras trevas.

18 Martelo, espada e flecha aguda é o homem que profere falso testemunho contra o seu próximo.

14 O que, pela manhã de madrugada, abençoa o seu amigo em alta voz, lho será imputado por maldição.

1 Busca satisfazer seu próprio desejo aquele que se isola; ele se insurge contra toda sabedoria.

1 Provérbios de Salomão: O filho sábio alegra a seu pai, mas o filho insensato é a tristeza de sua mãe.

25 Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte.

10 Não acuses o servo diante de seu senhor, para que não te amaldiçoe e tu fiques o culpado.

14 Bem-aventurado o homem que continuamente teme; mas o que endurece o seu coração cairá no mal.

13 O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre, ele mesmo também clamará e não será ouvido.

28 Como a cidade derrubada, sem muro, assim é o homem que não pode conter o seu espírito.

1 Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o seu querer.

3 Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave do que o azeite.

4 Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas numa roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome? E qual é o nome de seu filho, se é que o sabes?

24 O que rouba a seu próprio pai, ou a sua mãe, e diz: Não é transgressão, companheiro é do homem destruidor.

24 O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga.

29 Assim ficará o que entrar à mulher do seu próximo; não será inocente todo aquele que a tocar.

14 Porque é melhor a sua mercadoria do que artigos de prata, e maior o seu lucro que o ouro mais fino.

26 O que aflige o seu pai, ou manda embora sua mãe, é filho que traz vergonha e desonra.