11 Ou trevas em que nada vês, e a abundância de águas que te cobre.
35 Ou mandarás aos raios para que saiam, e te digam: Eis-nos aqui?
17 Escuta-me, mostrar-te-ei; e o que tenho visto te contarei
6 Desvia-te dele, para que tenha repouso, até que, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia.
4 Tens tu porventura olhos de carne? Vês tu como vê o homem?
7 Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
16 A minha vida abomino, pois não viveria para sempre; retira-te de mim; pois vaidade são os meus dias.
11 E disse: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se parará o orgulho das tuas ondas?
2 Ainda hoje a minha queixa está em amargura; a minha mão pesa sobre meu gemido.
9 Limpo estou, sem transgressão; puro sou, e não tenho iniqüidade.
23 Quantas culpas e pecados tenho eu? Notifica-me a minha transgressão e o meu pecado.
2 Tenho ouvido muitas coisas como estas; todos vós sois consoladores molestos.
8 Segundo eu tenho visto, os que lavram iniqüidade, e semeiam mal, segam o mesmo.
18 Eis que já tenho ordenado a minha causa, e sei que serei achado justo.
5 Uma vez tenho falado, e não replicarei; ou ainda duas vezes, porém não prosseguirei.
1 O meu espírito se vai consumindo, os meus dias se vão apagando, e só tenho perante mim a sepultura.
11 Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que tenha ainda paciência?
5 Mas agora, que se trata de ti, te enfadas; e tocando-te a ti, te perturbas.
20 Contar-lhe-ia alguém o que tenho falado? Ou desejaria um homem que ele fosse devorado?
4 Converta-se aquele dia em trevas; e Deus, lá de cima, não tenha cuidado dele, nem resplandeça sobre ele a luz.
19 Em seis angústias te livrará; e na sétima o mal não te tocará.
10 Orna-te, pois, de excelência e alteza; e veste-te de majestade e de glória.
19 E deitar-te-ás, e ninguém te espantará; muitos suplicarão o teu favor.
3 Também eu tenho entendimento como vós, e não vos sou inferior; e quem não sabe tais coisas como essas?
2 Se intentarmos falar-te, enfadar-te-ás? Mas quem poderia conter as palavras?
33 Se não, escuta-me tu; cala-te, e ensinar-te-ei a sabedoria.
21 Apega-te, pois, a ele, e tem paz, e assim te sobrevirá o bem.
8 Ou fala com a terra, e ela te ensinará; até os peixes do mar te contarão.
1 Chama agora; há alguém que te responda? E para qual dos santos te virarás?
20 Por que se dá luz ao miserável, e vida aos amargurados de ânimo?
16 Porque te esquecerás do cansaço, e lembrar-te-ás dele como das águas que já passaram.
8 Pois, eu te peço, pergunta agora às gerações passadas; e prepara-te para a inquirição de seus pais.
10 Porventura não te ensinarão eles, e não te falarão, e do seu coração não tirarão palavras?
20 Na fome te livrará da morte; e na guerra, da violência da espada.
6 Para te informares da minha iniqüidade, e averiguares o meu pecado?
9 Peço-te que te lembres de que como barro me formaste e me farás voltar ao pó.
7 Mas, pergunta agora às alimárias, e cada uma delas te ensinará; e às aves dos céus, e elas te farão saber;
6 Ele não preserva a vida do ímpio, e faz justiça aos aflitos.
4 Eu te darei resposta, a ti e aos teus amigos contigo.
24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, que os homens contemplam.
27 Orarás a ele, e ele te ouvirá, e pagarás os teus votos.
22 Da assolação e da fome te rirás, e os animais da terra não temerás.
12 Vida e misericórdia me concedeste; e o teu cuidado guardou o meu espírito.
21 Se for perfeito, não estimo a minha alma; desprezo a minha vida.
14 A sua alma morre na mocidade, e a sua vida perece entre os impuros.
18 Para desviar a sua alma da cova, e a sua vida de passar pela espada.
12 Por que te arrebata o teu coração, e por que piscam os teus olhos?
21 Até que de riso te encha a boca, e os teus lábios de júbilo.
31 Escuta, pois, ó Jó, ouve-me; cala-te, e eu falarei.
18 Porquanto há furor, guarda-te de que não sejas atingido pelo castigo violento, pois nem com resgate algum te livrarias dele.
4 O Espírito de Deus me fez; e a inspiração do Todo-Poderoso me deu vida.
22 E a sua alma se vai chegando à cova, e a sua vida aos que trazem a morte.
15 Assim a minha alma escolheria antes a estrangulação; e antes a morte do que a vida.
22 Os que te odeiam se vestirão de confusão, e a tenda dos ímpios não existirá mais.
17 Ou descobriram-se-te as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte?
17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça te sustentam.
17 Diziam a Deus: Retira-te de nós. E: Que foi que o Todo-Poderoso nos fez?
5 Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te vêem os meus olhos.
10 Por isso é que estás cercado de laços, e te perturba um pavor repentino,
26 Porque então te deleitarás no Todo-Poderoso, e levantarás o teu rosto para Deus.
21 Tornaste-te cruel contra mim; com a força da tua mão resistes violentamente.
23 Se te voltares ao Todo-Poderoso, serás edificado; se afastares a iniqüidade da tua tenda,
9 Ou, querer-te-á servir o boi selvagem? Ou ficará no teu curral?
22 Até aos poderosos arrasta com a sua força; se ele se levanta, não há vida segura.
20 De modo que a sua vida abomina até o pão, e a sua alma a comida apetecível.
28 Porém Deus livrou a minha alma de ir para a cova, e a minha vida verá a luz.
6 A tua boca te condena, e não eu, e os teus lábios testificam contra ti.
15 Chamar-me-ias, e eu te responderia, e terias afeto à obra de tuas mãos.
4 Escuta-me, pois, e eu falarei; eu te perguntarei, e tu me ensinarás.
12 Ou fiarás dele que te torne o que semeaste e o recolha na tua eira?
28 Determinarás tu algum negócio, e ser-te-á firme, e a luz brilhará em teus caminhos.
18 Se Deus o consumir do seu lugar, negá-lo-á este, dizendo: Nunca te vi!
22 Aceita, peço-te, a lei da sua boca, e põe as suas palavras no teu coração.
29 Quando te abaterem, então tu dirás: Haja exaltação! E Deus salvará ao humilde.
11 Porventura fazes pouco caso das consolações de Deus, e da suave palavra que te dirigimos?
5 Se podes, responde-me, põe em ordem as tuas razões diante de mim, e apresenta-te.
21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição.
33 Sacudirá as suas uvas verdes, como as da vide, e deixará cair a sua flor como a oliveira,
34 Ou podes levantar a tua voz até às nuvens, para que a abundância das águas te cubra?
4 Eis que sou vil; que te responderia eu? A minha mão ponho à boca.
7 Lembra-te agora qual é o inocente que jamais pereceu? E onde foram os sinceros destruídos?
4 Ou te repreende, pelo temor que tem de ti, ou entra contigo em juízo?
32 Se tens alguma coisa que dizer, responde-me; fala, porque desejo justificar-te.
3 Agora cinge os teus lombos, como homem; e perguntar-te-ei, e tu me ensinarás.
14 Então também eu a ti confessarei que a tua mão direita te poderá salvar.
8 Põe a tua mão sobre ele, lembra-te da peleja, e nunca mais tal intentarás.
7 Cinge agora os teus lombos como homem; eu te perguntarei, e tu me explicarás.
3 Às tuas mentiras se hão de calar os homens? E zombarás tu sem que ninguém te envergonhe?
14 E, todavia, dizem a Deus: Retira-te de nós; porque não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos.
6 E disse o Senhor a Satanás: Eis que ele está na tua mão; porém guarda a sua vida.
14 Por que razão tomarei eu a minha carne com os meus dentes, e porei a minha vida na minha mão?
8 Porventura também tornarás tu vão o meu juízo, ou tu me condenarás, para te justificares?
3 Porventura não terão fim essas palavras de vento? Ou o que te irrita, para assim responderes?
2 Espera-me um pouco, e mostrar-te-ei que ainda há razões a favor de Deus.
6 À minha justiça me apegarei e não a largarei; não me reprovará o meu coração em toda a minha vida.
12 Eis que nisso não tens razão; eu te respondo; porque maior é Deus do que o homem.
7 Eis que não te perturbará o meu terror, nem será pesada sobre ti a minha mão.
17 E a tua vida mais clara se levantará do que o meio-dia; ainda que haja trevas, será como a manhã.
1 A minha alma tem tédio da minha vida; darei livre curso à minha queixa, falarei na amargura da minha alma.
4 Então Satanás respondeu ao Senhor, e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida.