8 Na verdade, há um espírito no homem, e a inspiração do TodoPoderoso o faz entendido.

4 A quem proferiste palavras, e de quem é o espírito que saiu de ti?

18 Porque estou cheio de palavras; o meu espírito me constrange.

12 Vida e misericórdia me concedeste; e o teu cuidado guardou o meu espírito.

13 Pelo seu Espírito ornou os céus; a sua mão formou a serpente enroscadiça.

4 O Espírito de Deus me fez; e a inspiração do Todo-Poderoso me deu vida.

19 Quem é o que contenderá comigo? Se eu agora me calasse, renderia o espírito.

13 Para virares contra Deus o teu espírito, e deixares sair tais palavras da tua boca?

10 Na sua mão está a alma de tudo quanto vive, e o espírito de toda a carne humana.

10 Porém, morto o homem, é consumido; sim, rendendo o homem o espírito, então onde está ele?

3 Eu ouvi a repreensão, que me envergonha, mas o espírito do meu entendimento responderá por mim.

15 Então um espírito passou por diante de mim; fez-me arrepiar os cabelos da minha carne.

14 Se ele pusesse o seu coração contra o homem, e recolhesse para si o seu espírito e o seu fôlego,

1 O meu espírito se vai consumindo, os meus dias se vão apagando, e só tenho perante mim a sepultura.

11 Por isso não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito; queixar-me-ei na amargura da minha alma.

4 Porque as flechas do TodoPoderoso estão em mim, cujo ardente veneno suga o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.

4 Porventura eu me queixo de algum homem? Porém, ainda que assim fosse, por que não se angustiaria o meu espírito?

2 Na verdade, vós sois o povo, e convosco morrerá a sabedoria.

18 E, na verdade, caindo a montanha, desfaz-se; e a rocha se remove do seu lugar.

4 Embora haja eu, na verdade, errado, comigo ficará o meu erro.

5 Na verdade, a luz dos ímpios se apagará, e a chama do seu fogo não resplandecerá.

31 Na verdade, quem a Deus disse: Suportei castigo, não ofenderei mais.

2 Na verdade sei que assim é; porque, como se justificaria o homem para com Deus?

1 Assim, na verdade, ó Jó, ouve as minhas razões, e dá ouvidos a todas as minhas palavras.

1 Na verdade, há veios de onde se extrai a prata, e lugar onde se refina o ouro.

20 Em verdade os montes lhe produzem pastos, onde todos os animais do campo folgam.

8 Na verdade tu falaste aos meus ouvidos; e eu ouvi a voz das tuas palavras. Dizias:

7 Na verdade, agora tu me tens fatigado; tu assolaste toda a minha companhia,

21 Tais são, na verdade, as moradas do perverso, e este é o lugar do que não conhece a Deus.

12 Também, na verdade, Deus não procede impiamente; nem o Todo-Poderoso perverte o juízo.

28 Na verdade, que devíeis dizer: Por que o perseguimos? Pois a raiz da acusação se acha em mim.

10 Mas, na verdade, tornai todos vós e vinde; porque sábio nenhum acharei entre vós.

7 O teu princípio, na verdade, terá sido pequeno, porém o teu último estado crescerá em extremo.

5 Mas na verdade, quem dera que Deus falasse e abrisse os seus lábios contra ti!

13 Está em mim a minha ajuda? Ou desamparou-me a verdadeira sabedoria?

4 Porque na verdade, as minhas palavras não serão falsas; contigo está um que tem perfeito conhecimento.

3 Porque, na verdade, mais pesada seria, do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido engolidas.