17 De noite se me traspassam os meus ossos, e os meus nervos não descansam.

23 Se Deus lhes dá descanso, estribam-se nisso; seus olhos porém estão nos caminhos deles.

16 As barras da sepultura descerão quando juntamente no pó teremos descanso.

8 E caminha em companhia dos que praticam a iniqüidade, e anda com homens ímpios?

8 O que sozinho estende os céus, e anda sobre os altos do mar.

8 Tomai, pois, sete bezerros e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, e oferecei holocaustos por vós, e o meu servo Jó orará por vós; porque deveras a ele aceitarei, para que eu não vos trate conforme a vossa loucura; porque vós não falastes de mim o que era reto como o meu servo Jó.

8 A região montanhosa é o seu pasto, e anda buscando tudo que está verde.

5 Tocha desprezível é, na opinião do que está descansado, aquele que está pronto a vacilar com os pés.

6 As tendas dos assoladores têm descanso, e os que provocam a Deus estão seguros; nas suas mãos Deus lhes põe tudo.

23 Anda vagueando por pão, dizendo: Onde está? Bem sabe que já o dia das trevas lhe está preparado, à mão.

12 Descansado estava eu, porém ele me quebrantou; e pegou-me pela cerviz, e me despedaçou; também me pôs por seu alvo.

14 Ora ele não dirigiu contra mim palavra alguma, nem lhe responderei com as vossas palavras.

12 As vossas memórias são como provérbios de cinza; as vossas defesas como defesas de lodo.

9 Porque disse: De nada aproveita ao homem o comprazer-se em Deus.

11 Eis que aguardei as vossas palavras, e dei ouvidos às vossas considerações, até que buscásseis razões.

17 Porque Deus a privou de sabedoria, e não lhe deu entendimento.

4 Porque aos seus corações encobriste o entendimento, por isso não os exaltarás.

6 Porque sem causa penhoraste a teus irmãos, e aos nus despojaste as vestes.

6 Porque do pó não procede a aflição, nem da terra brota o trabalho.

17 Ouvi com atenção as minhas palavras, e com os vossos ouvidos a minha declaração.

10 Porque não fechou as portas do ventre; nem escondeu dos meus olhos a canseira.

35 Então falarei, e não o temerei; porque não sou assim em mim mesmo.

22 Porque não sei usar de lisonjas; em breve me levaria o meu Criador.

11 Porque ele conhece aos homens vãos, e vê o vício; e não o terá em consideração?

22 Porque decorridos poucos anos, eu seguirei o caminho por onde não tornarei.

19 Ensina-nos o que lhe diremos: porque nós nada poderemos pôr em boa ordem, por causa das trevas.

16 Esperei, pois, mas não falam; porque já pararam, e não respondem mais.

15 Porque então o teu rosto levantarás sem mácula; e estarás firme, e não temerás.

11 Perece o leão velho, porque não tem presa; e os filhos da leoa andam dispersos.

3 Por que somos tratados como animais, e como imundos aos vossos olhos?

6 Porque à neve diz: Cai sobre a terra; como também à garoa e à sua forte chuva.

15 Mas agora, porque a sua ira ainda não se exerce, nem grandemente considera a arrogância,

18 Não se fará menção de coral nem de pérolas; porque o valor da sabedoria é melhor que o dos rubis.

10 Mas, na verdade, tornai todos vós e vinde; porque sábio nenhum acharei entre vós.

28 Receio todas as minhas dores, porque bem sei que não me terás por inocente.

30 E livrará até ao que não é inocente; porque será libertado pela pureza de tuas mãos.

32 Porque ele não é homem, como eu, a quem eu responda, vindo juntamente a juízo.

14 E, todavia, dizem a Deus: Retira-te de nós; porque não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos.

31 Não confie, pois, na vaidade, enganando-se a si mesmo, porque a vaidade será a sua recompensa.

28 Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim; e vede se minto em vossa presença.

21 De certo tu o sabes, porque já então eras nascido, e por ser grande o número dos teus dias!

9 Porque nós somos de ontem, e nada sabemos; porquanto nossos dias sobre a terra são como a sombra.

23 Porque o castigo de Deus era para mim um assombro, e eu não podia suportar a sua grandeza.

7 Porque há esperança para a árvore que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos.

23 Porque Deus não sobrecarrega o homem mais do que é justo, para o fazer ir a juízo diante dele.

22 Acaso disse eu: Dai-me ou oferecei-me presentes de vossos bens?

5 Antes vos fortaleceria com a minha boca, e a consolação dos meus lábios abrandaria a vossa dor.

34 Como, pois, me consolais com vaidade? Pois nas vossas respostas ainda resta a transgressão.

5 Quem dera que vos calásseis de todo, pois isso seria a vossa sabedoria.

12 Eis que nisso não tens razão; eu te respondo; porque maior é Deus do que o homem.

15 Porque, ainda que eu fosse justo, não lhe responderia; antes ao meu Juiz pediria misericórdia.

4 Porque na verdade, as minhas palavras não serão falsas; contigo está um que tem perfeito conhecimento.

12 Porque eu livrava o miserável, que clamava, como também o órfão que não tinha quem o socorresse.

12 Eis que todos vós já o vistes; por que, pois, vos desvaneceis na vossa vaidade?

34 Porque eu temia a grande multidão, e o desprezo das famílias me apavorava, e eu me calei, e não saí da porta;

27 Eis que conheço bem os vossos pensamentos; e os maus intentos com que injustamente me fazeis violência.

25 Oh! quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa argüição?

3 Também a sua ira se acendeu contra os seus três amigos, porque, não achando que responder, todavia condenavam a Jó.

10 Isto ainda seria a minha consolação, e me refrigeraria no meu tormento, não me poupando ele; porque não ocultei as palavras do Santo.

13 E assentaram-se com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, porque viam que a dor era muito grande.

21 E por que não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniqüidade? Porque agora me deitarei no pó, e de madrugada me buscarás, e não existirei mais.

19 Quanto menos àquele, que não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obras de suas mãos.

8 E disse o Senhor a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desvia do mal.

11 Porque é uma infâmia, e é delito pertencente aos juízes.

4 Falaria eu também como vós falais, se a vossa alma estivesse em lugar da minha alma, ou amontoaria palavras contra vós, e menearia contra vós a minha cabeça?

2 Porque a ira destrói o louco; e o zelo mata o tolo.

7 Sucedeu que, acabando o Senhor de falar a Jó aquelas palavras, o Senhor disse a Elifaz, o temanita: A minha ira se acendeu contra ti, e contra os teus dois amigos, porque não falastes de mim o que era reto, como o meu servo Jó.

3 Porque o ouvido prova as palavras, como o paladar experimenta a comida.

18 Porque estou cheio de palavras; o meu espírito me constrange.

31 Porque por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância.

5 Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Porventura pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente.

3 E disse o Senhor a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa.

5 Porque Jó disse: Sou justo, e Deus tirou o meu direito.

8 Porque por seus próprios pés é lançado na rede, e andará nos fios enredados.

34 Porque a congregação dos hipócritas se fará estéril, e o fogo consumirá as tendas do suborno.

2 Na verdade sei que assim é; porque, como se justificaria o homem para com Deus?

16 Porque Deus macerou o meu coração, e o Todo-Poderoso me perturbou.

18 E terás confiança, porque haverá esperança; olharás em volta e repousarás seguro.

5 Porque a tua boca declara a tua iniqüidade; e tu escolhes a língua dos astutos.

26 Porque então te deleitarás no Todo-Poderoso, e levantarás o teu rosto para Deus.

25 Porque estendeu a sua mão contra Deus, e contra o Todo-Poderoso se embraveceu.

25 Porque aquilo que temia me sobreveio; e o que receava me aconteceu.

17 Porque me quebranta com uma tempestade, e multiplica as minhas chagas sem causa.

27 Porque faz miúdas as gotas das águas que, do seu vapor, derramam a chuva,

13 Porque já agora jazeria e repousaria; dormiria, e então haveria repouso para mim.

12 Porque é fogo que consome até à perdição, e desarraigaria toda a minha renda.

23 Porque me esperavam, como à chuva; e abriam a sua boca, como à chuva tardia.

24 Porque ele vê as extremidades da terra; e vê tudo o que há debaixo dos céus.

28 Porque direis: Onde está a casa do príncipe, e onde a tenda em que moravam os ímpios?

6 Porque, quando me lembro disto me perturbo, e a minha carne é sobressaltada de horror.

18 Porque são como a palha diante do vento, e como a pragana, que arrebata o redemoinho.

3 Porque disseste: De que me serviria? Que proveito tiraria mais do que do meu pecado?

24 Porque antes do meu pão vem o meu suspiro; e os meus gemidos se derramam como água.

16 Porque te esquecerás do cansaço, e lembrar-te-ás dele como das águas que já passaram.

32 Se tens alguma coisa que dizer, responde-me; fala, porque desejo justificar-te.

23 Porque eu sei que me levarás à morte e à casa do ajuntamento determinada a todos os viventes.

25 Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.

18 Porque ele faz a chaga, e ele mesmo a liga; ele fere, e as suas mãos curam.

23 Porque até com as pedras do campo terás o teu acordo, e as feras do campo serão pacíficas contigo.

21 Compadecei-vos de mim, amigos meus, compadecei-vos de mim, porque a mão de Deus me tocou.