13 Mas, se ele resolveu alguma coisa, quem então o desviará? O que a sua alma quiser, isso fará.

9 E que Deus quisesse quebrantar-me, e soltasse a sua mão, e me acabasse!

3 Se quiser contender com ele, nem a uma de mil coisas lhe poderá responder.

4 A quem proferiste palavras, e de quem é o espírito que saiu de ti?

37 Quem numerará as nuvens com sabedoria? Ou os odres dos céus, quem os esvaziará,

13 Quem lhe entregou o governo da terra? E quem fez todo o mundo?

36 Quem pôs a sabedoria no íntimo, ou quem deu à mente o entendimento?

13 Quem descobrirá a face da sua roupa? Quem entrará na sua couraça dobrada?

5 Quem despediu livre o jumento montês, e quem soltou as prisões ao jumento bravo,

4 Quem do imundo tirará o puro? Ninguém.

23 Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou, quem lhe dirá: Tu cometeste maldade?

31 Quem acusará diante dele o seu caminho, e quem lhe dará o pago do que faz?

5 Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel?

12 Eis que arrebata a presa; quem lha fará restituir? Quem lhe dirá: Que é o que fazes?

23 Quem me dera agora, que as minhas palavras fossem escritas! Quem me dera, fossem gravadas num livro!

29 De que ventre procedeu o gelo? E quem gerou a geada do céu?

10 Se ele passar, aprisionar, ou chamar a juízo, quem o impedirá?

2 Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento?

28 A chuva porventura tem pai? Ou quem gerou as gotas do orvalho?

31 Na verdade, quem a Deus disse: Suportei castigo, não ofenderei mais.

23 Por que se dá luz ao homem, cujo caminho é oculto, e a quem Deus o encobriu?

25 Se agora não é assim, quem me desmentirá e desfará as minhas razões?

25 Quem abriu para a inundação um leito, e um caminho para os relâmpagos dos trovões,

29 Se ele aquietar, quem então inquietará? Se encobrir o rosto, quem então o poderá contemplar? Seja isto para com um povo, seja para com um homem só,

13 Calai-vos perante mim, e falarei eu, e venha sobre mim o que vier.

8 Ou quem encerrou o mar com portas, quando este rompeu e saiu da madre;

2 Se intentarmos falar-te, enfadar-te-ás? Mas quem poderia conter as palavras?

19 Quem é o que contenderá comigo? Se eu agora me calasse, renderia o espírito.

22 Eis que Deus é excelso em seu poder; quem ensina como ele?

9 Quem não entende, por todas estas coisas, que a mão do Senhor fez isto?

4 Ele é sábio de coração, e forte em poder; quem se endureceu contra ele, e teve paz?

3 Porventura têm número as suas tropas? E sobre quem não se levanta a sua luz?

14 Quem abrirá as portas do seu rosto? Pois ao redor dos seus dentes está o terror.

15 Quem é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará que lhe façamos orações?

3 Promete agora, e dá-me um fiador para contigo; quem há que me dê a mão?

5 Quem dera que vos calásseis de todo, pois isso seria a vossa sabedoria.

9 Escureçam-se as estrelas do seu crepúsculo; que espere a luz, e não venha; e não veja as pálpebras da alva;

4 Seus filhos estão longe da salvação; e são despedaçados às portas, e não há quem os livre.

5 Mas na verdade, quem dera que Deus falasse e abrisse os seus lábios contra ti!

15 Onde, pois, estaria agora a minha esperança? Sim, a minha esperança, quem a poderá ver?

19 Quanto às forças, eis que ele é o forte; e, quanto ao juízo, quem me citará com ele?

2 Porventura o contender contra o Todo-Poderoso é sabedoria? Quem argüi assim a Deus, responda por isso.

6 Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina,

8 Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que espero!

32 Porque ele não é homem, como eu, a quem eu responda, vindo juntamente a juízo.

24 A terra é entregue nas mãos do ímpio; ele cobre o rosto dos juízes; se não é ele, quem é, logo?

31 Se a gente da minha tenda não disse: Ah! quem nos dará da sua carne? Nunca nos fartaríamos dela.

19 Não terá filho nem neto entre o seu povo, e nem quem lhe suceda nas suas moradas.

17 Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus repreende; não desprezes, pois, a correção do Todo-Poderoso.

12 Porque eu livrava o miserável, que clamava, como também o órfão que não tinha quem o socorresse.

41 Quem prepara aos corvos o seu alimento, quando os seus filhotes gritam a Deus e andam vagueando, por não terem o que comer?

10 Ninguém há tão atrevido, que a despertá-lo se atreva; quem, pois, é aquele que ousa erguer-se diante de mim?

2 Ah! quem me dera ser como eu fui nos meses passados, como nos dias em que Deus me guardava!

11 Quem primeiro me deu, para que eu haja de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu.

3 Também eu tenho entendimento como vós, e não vos sou inferior; e quem não sabe tais coisas como essas?

14 Eis que isto são apenas as orlas dos seus caminhos; e quão pouco é o que temos ouvido dele! Quem, pois, entenderia o trovão do seu poder?

13 Quem dera que me escondesses na sepultura, e me ocultasses até que a tua ira se fosse; e me pusesses um limite, e te lembrasses de mim!

3 Quem é este, que sem conhecimento encobre o conselho? Por isso relatei o que não entendia; coisas que para mim eram inescrutáveis, e que eu não entendia.

35 Ah! quem me dera um que me ouvisse! Eis que o meu desejo é que o Todo-Poderoso me responda, e que o meu adversário escreva um livro.