14 O rei concordou; o seu decreto foi publicado em Susã e penduraram os corpos dos dez filhos de Hamã.

12 Após isso Mardoqueu voltou para o seu trabalho, mas Hamã correu para casa profundamente humilhado.

1 O rei Assuero impos o pagamento de tributo não só no seu território como também nas ilhas no mar.

4 Essa festa durou seis meses, e foi uma tremenda demonstração da riqueza e da glória do seu império.

9 Também pelo seu lado a rainha Vasti deu na mesma ocasião um banquete oferecido às mulheres do palácio.

29 Entretanto, a rainha Ester (filha de Abiail, prima de Mardoqueu e educada por este) escreveu uma carta dando todo o seu apoio à carta que por seu lado Mardoqueu tinha escrito também propondo a comemoração generalizada da festa anual de Purim.

22 Mardoqueu soube do que se passava, deu a informação à rainha Ester, que a transmitiu ao rei, informando que a recebera de seu primo.

11 Aliás o seu primo vinha todos os dias até ao pátio do harém para saber notícias de Ester e para se informar do que se ia passando com ela.

22 Enviaram cartas para todas as províncias do império, escritas nas línguas de cada região, fazendo lembrar que cada homem deveria ser soberano no seu lar.

2 Assuero pegou no anel que retirara a Hamã e deu-o a Mardoqueu ; por seu lado Ester nomeou Mardoqueu administador das propriedades que recebera, confiscadas a Hamã.

3 Houve nesse ano uma grande celebração no palácio de Susã, para a qual o imperador convidou todos os seus governadores, colaboradores, oficiais superiores do exército, fazendo-os deslocaram-se de todos os cantos do seu território para esta ocasião.

5 Então Ester mandou chamar Hataque, um dos eunucos do rei que fora posto ao seu serviço e disse-lhe que fosse lá fora ter com Mardoqueu e ver o que é que o perturbava, e por que razão estava agindo assim.

15 Quando foi a vez de Ester preparar-se para ir à presença do rei, ela aceitou vestir-se e arranjar-se de acordo com o gosto de Hegai. Toda a gente se agradava imenso de Ester. Assim foi ela levada ao palácio do rei em Janeiro, no sétimo ano do seu reinado.

12 Duas ou três semanas mais tarde, Hamã chamou os secretários do rei e ditou cartas para os governadores e chefes políticos de cada província, em todo o império, nas respectivas línguas e dialectos. Essas cartas eram escritas em nome do rei e seladas com o seu anel.

3 Mardoqueu o judeu foi primeiro-ministro; a sua autoridade exercia-se hierarquicamente logo a seguir à do monarca. Tornou-se na verdade um homem de imenso prestígio entre os judeus e respeitado por toda a gente da nação, por ter feito tudo o que pôde pelo seu povo e pela prosperidade dos da sua raça.

11 Toda a gente sabe que, seja homem ou mulher que tente entrar nos aposentos do rei sem ser convocado está condenado a morrer, a menos que o monarca estenda para ele o seu ceptro de ouro. Ora acontece que o rei não me manda chamar, já faz mais de um mês.

1 Três dias mais tarde Ester vestiu-se com roupa real e entrou no pátio interior mesmo defronte da sala onde se encontrava o monarca no seu trono. Quando ele viu a rainha Ester em pé ali no pátio interior, deu-lhe as boas vindas, estendendo para ela o ceptro de ouro. Ester aproximou-se e tocou nele.

14 No dia seguinte passava ao segundo harém onde viviam as mulheres do monarca. Aí ficava sob os cuidados de Saasgaz, um outro dos eunucos do rei, e aí vivia o resto dos seus dias, nunca mais tornando a ver o rei a não ser que lhe tivesse agradado especialmente ou que fosse chamada pelo seu próprio nome.

1 Aconteceu no entanto que naquela mesma noite o rei teve insónias. E como não conseguia mesmo dormir, começou a pensar na história do seu reino. Mandou vir as crónicas do reino e foi cair sobre a passagem que relata como Mardoqueu denunciou a conspiração de Bigtã e de Teres, os dois eunucos do rei, que controlavam as entradas no palácio e que tinham tramado assassinar o soberano.

7 Ouviu então da sua boca toda a história, inclusivamente do dinheiro que Hamã estava de acordo em pagar aos cofres reais para a destruição dos judeus. Mardoqueu deu também a Hataque um exemplar do decreto real mandando executar todos os judeus, dizendo-lhe que o mostrasse a Ester, pondo-a ao corrente do que estava a acontecer, e avisando-a que deveria interceder junto do rei a favor do seu povo.