2 reunirei os exércitos do mundo no vale onde Jeová julga (o vale de Jeosafá), e ali os castigarei por terem ferido o meu povo, por terem feito com que a minha possessão se tivesse espalhado entre as nações e com que a minha terra se dividisse.

16 O nosso alimento desaparecerá perante os nossos olhos; toda a alegria e contentamento no templo do nosso Deus terminarão.

9 Foram-se as oferendas de comida que deviam ser trazidos ao templo do Senhor; os sacerdotes perecem com fome. Ouçam os clamores destes ministros de Deus.

14 Anunciem um jejum; convoquem uma solene assembleia. Reúnam os anciãos e todo o povo no templo do Senhor vosso Deus, e chorem perante ele.

13 Ó sacerdotes, vistam-se de saco. Ó ministros do meu Deus, inclinem-se durante toda a noite perante o altar, chorando, porque não haverá mais ofertas de cereais para vocês.

17 Então saberão enfim que eu sou o Senhor vosso Deus, em Sião, no meu santo monte. Jerusalém será minha para sempre. Virá o tempo em que nunca mais exército estrangeiro a atravessará.

27 E saberão que estou aqui, entre o meu povo de Israel, e que só eu sou o Senhor vosso Deus. O meu povo nunca mais será ferido com um golpe desta natureza.

23 Alegra-te, ó povo de Jerusalém, alegra-te no Senhor teu Deus. As chuvas que ele mandar são penhores do seu perdão. Uma vez mais cairão as chuvas do Outono, assim como as da Primavera.

13 Que o vosso remorso vos leve a dilacerar-vos o coração e não a rasgar a roupa. Convertam-se ao Senhor vosso Deus, porque é compassivo e misericordioso. Não é facilmente que se acende a sua ira; está cheio de mansidão e ancioso por não ter que castigar.

17 Os sacerdotes, os ministros do Senhor, pôr-se-ão entre o povo e o altar, chorando. Orarão desta forma! Poupa, Senhor, o teu povo; não permitas que os pagãos os dominem, pois que te pertencem. Não deixes que sejam alvo de desprezo dos pagãos que dizem, 'Onde está esse Deus?'