4 O seu resplendor é como a luz; Da sua mão saem raios; Ali é que está escondido o seu poder.
7 Ela é terrível e espantosa; dela mesma sai o seu juízo e a sua dignidade.
20 Jeová, porém, está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra.
11 Então irá impetuosamente como o vento, e passará, e será culpado esse, cujo poder é o seu deus.
3 Deus vem de Temã, E do monte de Parã o Santo. (Selá.) A sua glória cobre os céus, E a terra está cheia do seu louvor.
9 Ai daquele que adquire para a sua casa lucros criminosos, para pôr num lugar alto o seu ninho, para se livrar da mão da calamidade!
15 Ai daquele que dá de beber ao seu próximo, sim, ai de ti que lhe derramas o teu furor, e que o embebedas, para veres a sua nudez!
18 Que aproveita a imagem esculpida, visto que o seu artífice a esculpiu? a imagem fundida e que ensina mentiras, visto que o artífice confia na sua imagem que faz, formando ídolos mudos?
6 Não tomarão todos estes contra ele uma parábola, e um provérbio zombador? Não dirão: Ai daquele que aumenta o que não é seu! (até quando?) e daquele que se carrega de penhores!
5 Além disso, o vinho é traidor, homem arrogante, e que não fica quieto: Ele dilata como o Cheol o seu desejo, e é como a morte que não se pode fartar, mas congrega a si todas as nações, e amontoa a si todos os povos.