18 Será lançado da luz para as trevas, E afugentado do mundo.
13 Quem lhe encarregou de governar a terra? Ou quem organizou o mundo todo?
12 Que faz evoluções sobre a sua direção, Para efetuar tudo o que lhe ordena, Sobre a superfície do mundo habitável:
8 Porém quanto a mim, eu buscaria a Deus, E a Deus entregaria a minha causa,
29 Esta é a porção que Deus dará ao iníquo, E a herança que por Deus lhe é decretada.
8 Assistes no concílio de Deus? Aproprias para ti a sabedoria?
8 Sereis parciais por ele? Contendereis a favor de Deus?
7 Falareis por Deus injustamente, E usareis de engano em nome dele?
10 Deleitar-se-á no Todo-poderoso, E invocará a Deus em todo o tempo?
6 As tendas dos salteadores são prósperas, E os que provocam a Deus estão seguros; Tudo lhes põe Deus nas mãos.
26 Ele ora a Deus, e Deus lhe é propício; De modo que lhe vê o rosto com júbilo, E lhe restitui a sua justiça.
9 Respondeu Satanás a Jeová: Acaso Jó teme debalde a Deus?
14 Inclina, Jó, os teus ouvidos a isto, Pára e considera as maravilhas de Deus.
11 Deus entrega-me aos ímpios, E lança-me na mão dos iníquos.
10 Ao sopro de Deus forma-se o gêlo, E as amplas águas são congeladas.
9 Acaso ouvirá Deus o clamor, Quando lhe sobrevier a tribulação?
3 Perverte Deus o juízo Ou perverte o Todo-poderoso a justiça?
4 Na verdade tu destróis a reverência, E prejudicas o espírito religioso para com Deus.
13 Com Deus está a sabedoria e a força, Ele tem conselho e entendimento.
15 Enguliu riquezas, e vomitá-las-á; Do ventre dele as lançará Deus.
19 Deus, dizeis vós, reserva a iniqüidade do pai para seus filhos, Mas é a ele mesmo que Deus deveria punir, para que o sinta.
22 Do norte vem o áureo esplendor, Deus está cercado de majestade terrível.
19 Deus lançou-me na lama, E tornei-me como pó e cinza.
5 Porque Jó disse: Sou justo, E Deus me tirou o direito.
22 Em tudo isso não pecou Jó, nem atribuiu a Deus inconveniência.
19 Ele é o principal das obras de Deus; Aquele que o fez, o proviu de espada.
3 Mas eu quero falar com o Todo-poderoso, E desejo discutir com Deus.
7 Quando juntas cantavam as estrelas da manhã, E jubilavam todos os filhos de Deus?
5 Se tu buscares com empenho a Deus, E fizeres a tua súplica ao Todo-poderoso;
9 Pois disse: De nada aproveita ao homem Ter o seu prazer em Deus.
17 Porque Deus lhe negou sabedoria, E não lhe deu entendimento.
28 Deus resgatou a minha alma da cova, E a minha vida verá a luz.
4 O espírito de Deus me fez, E o assopro do Todo-poderoso me dá vida.
9 Pelo assopro de Deus perecem, E pela rajada da sua ira são consumidos.
5 Eis que Deus é grande, e não despreza a ninguém: É grande no poder do entendimento.
17 Eles diziam a Deus: Retira-te de nós, E: Que nos pode fazer o Todo-poderoso?
20 Eis que Deus não rejeitará ao homem sincero, Nem sustentará os malfeitores.
6 (Seja eu pesado em balança fiel, Para que Deus conheça a minha integridade);
21 Os olhos de Deus estão sobre os caminhos do homem, E vê todos os seus passos.
21 Apega-te, pois, a Deus, e tem paz; E assim te sobrevirá o bem.
12 Na verdade Deus não procederá iniquamente, Nem o Todo-poderoso perverterá o juízo.
29 Eis que tudo isso faz Deus Duas, e três vezes, ao homem,
12 Não está Deus nas alturas do céu? E olha a altura das estrelas, quão grande é!
5 Porém oxalá que Deus falasse, E abrisse os seus lábios contra ti;
2 Dai ouvidos ao estrondo da voz de Deus, E ao sonido que sai da sua boca.
28 Fazendo que o clamor do pobre subisse a Deus, Que ouviu o clamor dos aflitos.
22 Por que me perseguis como Deus, E não cessais de devorar a minha carne?
7 Poderás descobrir as cousas profundas de Deus? Poderás descobrir perfeitamente o Todo-poderoso?
28 As rendas da sua casa ir-se-ão, Os seus bens se desfarão no dia da ira de Deus.
13 Assim são as veredas de todos os que se esquecem de Deus; Perecerá a esperança do ímpio,
2 A Deus pertence o domínio e o poder, Ele faz reinar a paz nas regiões celestes.
3 (Pois ainda está em mim a minha vida, E o sopro de Deus no meu nariz);
18 Contudo Deus encheu as suas casas de bens: Longe de mim os conselhos dos iníquos.
26 Pois então te deleitarás no Todo-poderoso, E levantarás o teu rosto a Deus.
23 Deus é quem entende o seu caminho, E é ele quem sabe o lugar dela.
23 Ao homem cujo caminho está escondido, E a quem Deus cercou de todos os lados?
25 Porque estendeu a sua mão contra Deus, E com soberba se porta contra o Todo-poderoso.
2 Pode o homem ser de proveito a Deus? Não, o sábio é só útil a si mesmo.
9 As suas casas estão livres de medo, E a vara de Deus não cai sobre eles.
11 Porventura fazes pouco caso das consolações de Deus, E da palavra que te trata benignamente?
6 O teu temor de Deus não é a tua confiança, E a tua esperança a integridade dos teus caminhos?
16 É Deus quem me fez desmaiar o coração, E o Todo-poderoso que me perturbou.
11 Ensinar-vos-ei acerca das obras de Deus, E não ocultarei a mente do Todo-poderoso.
14 Contudo disseram a Deus: Retira-te de nós; Pois não desejamos conhecer os teus caminhos.
6 Sabei que Deus não me fez justiça, E me cercou com a sua rede.
8 Pois qual é a esperança do ímpio quando Deus o corta, Quando lhe arrebata a alma?
13 É em vão que se grita, Deus não ouvirá, O Todo-poderoso não o levará em conta.
13 Esta é a porção do iníquo da parte de Deus, E a herança que os opressores recebem do Todo-poderoso.
13 Deus não retirará a sua ira; Debaixo dele curvam-se os que ajudam a Raabe.
13 E dizes: Pois que sabe Deus? Pode ele julgar através das densas trevas?
2 Direi a Deus: Não me condenes, Faze-me saber porque contendes comigo.
26 E depois de destruída esta minha pele, Mesmo fora da minha carne verei a Deus:
18 Eis que Deus não confia nos seus servos; E aos seus anjos atribui loucura:
22 Eis que Deus em seu poder procede com alteza; Quem ensina como ele?
4 Como fui nos dias do meu vigor, Quando a amizade de Deus estava sobre a minha tenda;
9 Que fosse do agrado de Deus esmagar-me, Que estendesse a sua mão, e me exterminasse!
31 Pois jamais disse alguém a Deus: Tenho suportado castigos, ainda que não ofendo.
2 Acaso com o Todo-poderoso contenderá quem usa de cavilações? Responda a isso quem argüi a Deus.
21 Na verdade tais são as moradas do ímpio, E este é o paradeiro daquele que não conhece a Deus.
5 Troveja Deus maravilhosamente com a sua voz, Faz grandes cousas que não podemos compreender.
8 Quem dera que se cumprisse o meu rogo, E que Deus me concedesse o que anelo!
13 Não digais: Nele achamos a sabedoria, Deus é que pode vencê-lo, não o homem!
10 Eis que Deus procura motivos de inimizade comigo, E me considera como o seu inimigo,
13 Porém os ímpios de coração se entregam à colera; Não clamam a Deus por socorro, quando os põe em grilhões.
12 Da cidade levantam-se os gemidos moribundos, E clama a alma dos feridos: Contudo Deus não o tem por loucura.
30 Não escapará das trevas; A chama secará os seus ramos, E pelo assopro da boca de Deus desaparecerá.
2 Na verdade sei que assim é: Mas como pode um homem ser justo para com Deus?
13 De modo que voltas o teu espírito contra Deus, E permites sair as palavras da tua boca.
9 Sua mulher disse-lhe: Conservas tu ainda a tua integridade? renuncia a Deus e morre.
26 Eis que Deus é grande, e não o conhecemos; O número dos seus anos não se pode esquadrinhar.
15 Acaso sabes como Deus lhes dá as suas ordens, E faz brilhar o relâmpago da sua nuvem?
14 Entretanto Deus fala de um modo, E ainda de outro modo, sem que o homem lhe atenda.
20 Os meus amigos são os que zombam de mim; Mas os meus olhos derramam lágrimas perante Deus,
2 Pela vida de Deus, que me tirou o direito, E do Todo-poderoso, que me amargurou a alma
15 Eis que Deus não confia nos seus santos, E à sua vista os céus não são limpos;
14 Que, pois, farei, quando Deus se levantar? E quando ele me visitar, que lhe responderei?
6 Eis que diante de Deus sou o que tú és; Eu também sou formado do barro.
21 Compadecei-vos de mim, compadecei-vos de mim, amigos meus; Pois a mão de Deus me tocou.
12 Eu te responderei que nisso não tens razão, Pois Deus é maior do que o homem.
15 Porém Deus salva da espada que sai da boca deles, Ele salva o necessitado da mão do poderoso.