8 - Se não o sabes, ó mais bela das mulheres, vai, segue as pisadas da ovelhas, e apascenta os cabritos junto às cabanas dos pastores.

3 Eu sou do meu amado e meu amado é meu. Ele apascenta entre os lírios.

1 - Entro no meu jardim, minha irmã, minha esposa, colho a minha mirra e o meu bálsamo, como o meu favo com meu mel, e bebo o meu vinho com meu leite. .Amigos, comei, bebei, inebriai-vos ó caríssimos.

4 Meu bem-amado passou a mão pela abertura {da porta} e o meu coração estremeceu.

2 - O meu bem-amado desceu ao seu jardim, aos canteiros perfumados; para apascentar em meu jardim, e colher lírios.

1 Durante as noites, no meu leito, busquei aquele que meu coração ama; procurei-o, sem o encontrar.

10 Eu sou para o meu amado o objeto de seus desejos.

16 Sua boca é cheia de doçura, tudo nele é encanto. Assim é o meu amado, tal é o meu amigo, filhas de Jerusalém!

10 - Meu amado é forte e corado, distingue-se entre dez mil.

6 - Como és bela e graciosa, ó meu amor, ó minhas delícias!

14 meu bem-amado é para mim um cacho de uvas nas vinhas de Engadi.

11 Vem, meu bem-amado, saiamos ao campo, passemos a noite nos pomares;

12 - Enquanto o rei descansa em seu divã, meu nardo exala o seu perfume;

16 - Meu bem-amado é para mim e eu para ele; ele apascenta entre os lírios.

16 - Levanta-te, vento do norte, vem tu, vento do sul. Sopra no meu jardim para que se espalhem os meus perfumes. Entre meu amado no seu jardim, prove-lhe os frutos deliciosos.

14 - Foge, meu bem-amado, como a gazela ou como o cervozinho sobre os montes perfumados!

13 meu bem-amado é para mim um saquitel de mirra, que repousa entre os meus seios;

10 Meu bem-amado disse-me: Levanta-te, minha amiga, vem, formosa minha.

16 - Como é belo, meu amor! Como és encantador! Nosso leito é um leito verdejante,

15 És a fonte de meu jardim, uma fonte de água viva, um riacho que corre do Líbano.

3 Os guardas encontraram-me quando faziam sua ronda na cidade. Vistes acaso aquele que meu coração ama?

5 Levantei-me para abrir ao meu amigo; a mirra escorria de minhas mãos, de meus dedos a mirra líquida sobre os trincos do ferrolho.

8 - Oh, esta é a voz do meu amado! Ei-lo que aí vem, saltando sobre os montes, pulando sobre as colinas.

2 Vou levantar-me e percorrer a cidade, as ruas e as praças, em busca daquele que meu coração ama; procurei-o, sem o encontrar.

2 - Eu dormia, mas meu coração velava. Eis a voz do meu amado. Ele bate. Abre-me, minha irmã, minha amiga, minha pomba, minha perfeita; minha cabeça está coberta de orvalho, e os cachos de meus cabelos cheios das gotas da noite.

17 Antes que sopre a brisa do dia, e se estendam as sombras, volta, ó meu amado, como a gazela, ou o cervozinho sobre os montes escarpados.

8 Conjuro-vos, filhas de Jerusalém, se encontrardes o meu amigo, que lhe haveis de dizer? Dizei-lhe que estou enferma de amor.

13 As mandrágoras exalam o seu perfume; temos à nossa porta frutos excelentes, novos e velhos que guardei para ti, meu bem-amado.

9 Meu amado é como a gazela e como um cervozinho. Ei-lo atrás de nossa parede. Olho pela janela, espreito pelas grades.

3 - Como a macieira entre as árvores da floresta, assim é o meu amado entre os jovens; gosto de sentar-me à sua sombra, e seu fruto é doce à minha boca.

1 Ah, se fosses meu irmão, amamentado ao seio de minha mãe! Então, encontrando-te fora, poderia beijar-te sem que ninguém me censurasse.

4 Mal passara por eles, encontrei aquele que meu coração ama. Segurei-o, e não o largarei antes que o tenha introduzido na casa de minha mãe, no quarto daquela que me concebeu.

7 Dize-me, ó tu, que meu coração ama, onde apascentas o teu rebanho, onde o levas a repousar ao meio-dia, para que eu não ande vagueando junto aos rebanhos dos teus companheiros.

6 Abri ao meu bem-amado, mas ele já se tinha ido, já tinha desaparecido; ouvindo-o falar, eu ficava fora de mim. Procurei-o e não o encontrei; chamei-o, mas ele não respondeu.