Crucificado com Cristo
A nossa interação com o Senhor Jesus é sobrenatural, impossível de ser plenamente compreendida pela mente limitada e pela inteligência finita do ser humano. Ela começou na eternidade, quando Deus, por sua presciência, anteviu a queda da humanidade e, desde a fundação do mundo, proveu o meio para estender aos pecadores a sua misericórdia, alcançando-os com sua graça e salvando-os por amor. Ele permitiu que seu Filho Jesus viesse ao mundo como homem, para morrer a morte dos homens, pagando o preço do pecado que endividou toda a humanidade (João 3:15,16).
O sacrifício de Cristo na cruz foi plenamente eficaz e definitivo, sendo capaz de salvar todas as pessoas. Todavia, sua eficácia não se dá de forma automática ou sem a participação humana. É necessário que cada um dê ouvidos à Palavra de Deus, seja convencido pelo Espírito Santo, reconheça sua condição de pecador, se arrependa de sua natureza pecaminosa, confesse Cristo Jesus como Salvador e Senhor, converta a direção da sua vida a Cristo, seja liberto e santificado pela Palavra, passe pelo processo de regeneração, experimente o novo nascimento, torne-se nova criatura, seja submetido à santificação e viva em santidade (Hebreus 3:2).
Quantas maravilhosas camadas espirituais nos envolvem ao sermos transformados em filhos de Deus! Mas, apesar de sublimes, essas camadas também são dolorosas: carregamos um fardo, assumimos um jugo, levamos uma cruz e trazemos em nosso corpo as marcas de Cristo Jesus (Gálatas 6:17).
Estamos, portanto, crucificados com Cristo!
Deus lhe abençoe!
“Eu cri no Jesus que morreu. Eu me entreguei ao Cristo que ressuscitou. Eu faço parte do Corpo de Cristo Jesus, que vive e reina para sempre. Pela fé, eu também estava lá, pregado naquela cruz, pesando o corpo do meu Senhor com os meus muitos pecados.”
(Aureliano Jr.)
ORE: Senhor Deus, sabemos que recebemos do Senhor Jesus uma cruz para carregar. Dá-nos graça para levá-la até o fim. Amém.
Benditos, pela fé!
Fé em Cristo nos justifica, como Abraão, pai de todas as nações. Pela fé, somos salvos e justos. Glória a Deus por Seus planos!
Firmeza e constância
Por melhores que sejamos, por mais íntegro que seja nosso caráter e por mais benignos que possamos parecer, nossas obras não são suficientes para nos justificar diante de Deus. Ainda que a honestidade, o respeito às leis e uma vida pacífica nos tornem justos aos olhos das pessoas, continuamos sendo pecadores por natureza, e, portanto, necessitados da graça (Romanos 3:23).
As nossas obras de justiça não têm poder para nos justificar. Não conseguimos ser justos diante de Deus com base apenas no que fazemos de bom. É preciso que Ele mesmo intervenha em nossa história e, por meio da sua justiça perfeita, nos justifique e nos aceite como filhos, por causa do sacrifício de Cristo Jesus. Só assim seremos considerados justos (Romanos 8:30).
A justificação começa na fé, é sustentada pela fé e só permanece por meio da fé. Nada que se origine em nós mesmos pode nos tornar justos diante de Deus, pois o pecado nos tornou, por natureza, inclinados ao mal (Mateus 7:11).
Os israelitas, por muito tempo, acreditaram que obedecer à Lei de Moisés era suficiente para alcançar justiça diante de Deus. No entanto, a própria Lei tinha como propósito revelar o pecado, não justificá-los. Eles foram escolhidos não pelas obras, mas pela fidelidade de Deus à aliança feita com Abraão, que foi justificado não por méritos próprios, mas pela fé (Romanos 4:3).
Não devemos confiar na nossa própria justiça. Devemos render nossa vida ao Senhor e permitir que Ele, por meio de Cristo, nos revista de justiça verdadeira (Romanos 1:17; Hebreus 10:38).
Deus lhe abençoe!
“Precisamos ser feitos bons antes de poder fazer o bem; precisamos ser feitos justos antes que nossas obras possam agradar a Deus — somente depois de sermos justificados pela fé em Cristo é que as boas obras vêm.”
(Hugh Latimer)
ORE: Deus Santo, damos-te graças porque, por meio de Cristo Jesus, tu nos justificaste — não por causa das nossas boas obras, mas para que elas, em ti, se tornem boas. Amém.
Firmeza e Constância
Por melhores que sejamos, por mais caráter que tenhamos, e por mais benignos que aparentemos ser, nossas obras de nada valem para promover a nossa justificação perante Deus. Ainda que, por sermos honestos, respeitarmos as leis e vivermos de maneira pacífica e ordeira, possamos ser considerados justos pelas pessoas à nossa volta, no fim das contas nós continuamos sendo pecadores, e, por isso, intrinsecamente maus (Romanos 3:23).
As nossas obras de justiça não são eficazes para nos justificar. Não conseguimos ser justos aos olhos de Deus com base nas nossas boas obras. É preciso que Deus intervenha em nossa vida, e, pela sua Perfeita Justiça, nos justifique, e nos aceite como seus filhos, por meio do sacrifício de Cristo Jesus. Só assim poderemos ser considerados justos por Deus (Romanos 8:30)!
A nossa justificação começa com a fé, é operada na fé, e subsiste pela fé. Nada que tenha origem em nós mesmos pode contribuir para que sejamos justificados, porque o pecado nos tornou intrinsecamente maus (Mateus 7:11).
Os israelitas acreditavam firmemente que a obediência à lei de Moisés os tornava justos, diante de Deus. Na verdade, a Lei teve por desiderato demonstrar o quão pecadores eles eram, e que tinham sido escolhidos por causa do juramento que Deus fez a Abraão, seu Patriarca, que não foi justificado por nenhuma obra que tenha feito, mas pela fé que demonstrou ter (Romanos 4:3).
Não devemos confiar na própria justiça. Devemos entregar ao Senhor Deus a nossa vida, e permitir que ele, por meio de Cristo Jesus, nos torne justos, para ele mesmo (Romanos 1:17; Hebreus 10:38).
Deus lhe abençoe!
"Precisamos ser feitos bons antes de poder fazer o bem; precisamos ser feitos justos antes que nossas obras possam agradar a Deus - somente depois de sermos justificados pela fé em Cristo é que as boas obras vêm" (Hugh Latimer).
ORE: Deus Santo, damos-te Graças, porque, por meio de Cristo Jesus, tu nos justificaste, não por causa das nossas boas obras, mas para que as nossas obras sejam boas. Amém.
O que é um Devocional Diário?
Um Devocional Diário é um momento especial dedicado à comunhão com Deus. É uma parte do seu dia-a-dia que você investe para ter novas e surpreendentes descobertas e seguir um caminho de desenvolvimento espiritual.
O Devocional envolve a leitura de um versículo da Bíblia, uma meditação sobre o texto em questão, reflexão sobre os ensinamentos e uma oração final.
Como fazer o seu Devocional Diário?
Listamos abaixo 5 dicas para você aproveitar da melhor maneira a leitura bíblica e a meditação diária:
- Reserve um momento do dia e um local especial para isso: Escolha um horário e um lugar tranquilos para evitar distrações e focar no seu tempo com Deus. Faz diferença.
- Leia o versículo ou trecho bíblico com foco e atenção: Comprometa-se com a leitura diária da Palavra de Deus, prestando atenção aos detalhes e significados.
- Leia a meditação diária: Reflita sobre os comentários trazidos pelo Devocional e desenvolva o seu próprio entendimento do propósito de Deus para a sua vida com aquela mensagem.
- Extrapole os pensamentos e aja! A aplicação prática do que você descobriu torna o processo ainda mais engrandecedor e gera um maravilhoso sentimento de realização.
- Divida o seu aprendizado com os outros: compartilhe com pessoas próximas e com quem você gosta o que o Senhor tem lhe presenteado através dos Devocionais.
Importância do compromisso com a Palavra de Deus
Um Devocional Diário é uma prática valiosa que pode transformar sua vida espiritual. Ao seguir essas dicas e manter um compromisso diário com a leitura e reflexão bíblica, você fortalecerá sua fé e se aproximará mais de Deus.
Mas lembre-se de que estar engajado com a Palavra de Deus é essencial para o crescimento espiritual e para desenvolver uma relação mais próxima com Ele.