1 Abraão era agora já muito idoso, e o Senhor o tinha abençoado em tudo. Um dia mandou chamar o encarregado da administração da sua casa e que era quem havia mais tempo trabalhava para ele.
3 Põe a tua mão debaixo de mim e jura-me solenemente por Jeová, o Deus do céu e da Terra, que não deixarás que o meu filho se case com uma das raparigas desta terra em que habito, mas que irás antes à minha terra de origem e que procurarás uma mulher para ele lá, entre os meus parentes.
5 Mas supõe que eu não consigo encontrar uma moça que esteja disposta a vir de tão longe até aqui? Deverei, se assim acontecer, fazer voltar o teu filho para lá, para viver com os seus familiares?
6 Não! Nunca faças uma tal coisa! Porque o Senhor, Deus dos céus, disse-me que deixasse essa terra e o meu povo, e prometeu que me daria esta terra, a mim e aos meus descendentes. Ele enviará o seu anjo à tua frente, e fará que encontres ali uma rapariga para mulher do meu filho. Se ela não quiser vir, ficarás livre deste juramento. Mas em caso nenhum farás com que o meu filho volte para lá.
9 Então o mordomo, administrador da fazenda de Abraão, jurou solenemente que seguiria à risca todas as suas instruções.
10 Preparou dez dos camelos do seu patrão, carregou-os com amostras do que de melhor havia na casa de Abraão (porque tudo estava nas suas mãos) e partiu para a Mesopotâmia, para a localidade em que vive Naor. Quando ali chegou fez ajoelhar os camelos fora da cidade, junto de uma fonte. Era já o fim da tarde, altura em que as moças da povoação vinham tirar água.
12 Ó Jeová, tu que és o Deus do meu patrão Abraão, orou ele, mostra agora a tua bondade para com ele, ajudando-me a alcançar o objectivo para o qual aqui venho.
13 Portanto, como vês, Senhor, eu estou aqui ao pé desta fonte, enquanto as raparigas da localidade vêm buscar água. E o pedido que te faço é que quando pedir a uma delas que me dê de beber, se ela disser, 'Sim, com certeza; e posso até tirar também água para os teus camelos!' - que seja essa a que tu designaste como mulher de Isaque. Assim ficarei a saber que estás a agir para o bem de Abraão.
15 Enquanto estava a falar com o Senhor sobre isto, chegou-se uma rapariga muito formosa chamada Rebeca, com o seu cântaro de água sobre o ombro. Era a filha de Betuel, um dos filhos de Naor e Milca. Ele apressou-se a ir ao seu encontro e pediu que lhe desse a beber um pouco de água do seu cântaro.
18 Sim, certamente!, e logo baixou a vazilha para que bebesse. Quando acabou de beber acrescentou: Vou também tirar água para os teus camelos, tanta quanto precisarem.
20 Vazou o resto da água da bilha na pia da fonte, e correu de novo ao poço, começando a puxar a água para eles, até que ficassem saciados.
21 O mordomo entretanto não disse mais nada; limitava-se a observá-la, por um lado admirado, por outro cuidadoso em verificar se ela ia até ao fim da sua acção, de forma a não ficar com dúvida sobre se era ou não a indicada por Deus. Por fim, quando os camelos acabaram de beber, ofereceu-lhe uns brincos de 7 gramas de ouro e duas pulseiras de 140 gramas de ouro.
23 De quem és tu filha?, perguntou-lhe. Haverá na casa do teu pai lugar para descansarmos?
24 Meu pai é Betuel, filho de Milca e de Naor. Sim. Temos lugar para ficares, assim como palha e comida em abundância para os animais.
26 O homem ficou ali um momento de pé, com a cabeça inclinada, adorando o Senhor. Depois disse em voz alta: Eu te agradeço, Senhor Deus do meu patrão Abraão! Porque continuas a ser bom e exacto no cumprimento das tuas promessas para com ele! E a mim, conduziste-me precisamente à família dos parentes do meu patrão!
28 A rapariga correu a casa para contar tudo à mãe e à família. Quando o seu irmão Labão lhe viu os brincos e as pulseiras nas mãos, e ao ouvir o relato que ela fez do encontro que tinha tido, correu por sua vez à fonte onde o homem ainda lá estava junto aos camelos, e disse-lhe:
31 Vem, fica connosco, amigo; o Senhor está certamento contigo. Porque havias de ficar aqui quando temos um quarto pronto para te receber e lugar para recolher os camelos!
32 Assim foi para casa de Labão. Desataram os camelos, puseram palha para que se deitassem, e água para os lavar, e ainda para que os condutores dos camelos também se lavassem.
33 E depois prepararam-se para jantar. Mas o administrador de Abraão disse: Eu não queria começar a comer sem vos dizer a razão por que vim até aqui.Pois sim, respondeu-lhe Labão. Diz o que tens a dizer.
34 Eu sou o administrador da casa de Abraão, explicou. O Senhor tem enriquecido o meu patrão com toda a espécie de coisas boas, de tal forma que se tornou um grande senhor na terra em que vive. Deus tem-lhe dado rebanhos de ovelhas, manadas de vacas, uma fortuna em prata e ouro, muita gente ao seu serviço, e ainda camelos e jumentos. Sara, mulher do meu patrão, deu-lhe um filho, aliás quando já estava numa idade avançada. E o moço agora vai herdar tudo quanto o pai tem.
37 Ora, o meu patrão fez-me prometer solenemente que não deixaria que Isaque casasse com uma cananita, com uma das raparigas da terra em que habitamos, mas que viria buscar aqui a esta terra distante, a terra dos seus parentes, à família do seu irmão, uma moça com quem seu filho casasse. 'Mas supondo que não encontro uma rapariga que queira vir comigo?
42 Pois bem. Esta tarde quando me aproximava da fonte à entrada da localidade, fiz esta oração ao Senhor: 'Ó Senhor, Deus do meu patrão Abraão, se tens a intenção de me fazer bem sucedido nesta missão, peço-te que me guies da seguinte maneira: Eu fico aqui junto da fonte, e direi a uma das raparigas que vier buscar água: 'Dá-me a beber um pouco de água do teu cântaro'. Se ela responder: 'Com certeza! E até poderei tirar também água para os teus camelos!
45 Pois ainda estava eu a dizer a Deus estas palavras quando Rebeca se aproximou com o cântaro de água sobre o ombro. Desceu à fonte, tirou água, encheu a vazilha e eu disse-lhe: 'Por favor, dá-me de beber'. Imediatamente baixou o cântaro e eu bebi. Depois acrescentou : 'Não só te dou a beber a ti como também poderei tirar água para os teus camelos!' E assim o fez!
47 Nessa altura perguntei-lhe: 'Quem é a tua família?' 'Sou filha de Betuel, o qual é filho de Naor e de Milca'. E dei-lhe os brincos e as pulseiras.
48 Então inclinei a cabeça, e adorei e louvei o Senhor, o Deus do meu patrão Abrahão, por me ter conduzido pelo caminho exacto de forma a encontrar logo a rapariga que era da família do irmão do meu patrão.
49 Sendo assim, digam-me então se sim ou não. Se querem ou não fazer este bem ao meu patrão, que aliás é uma coisa justa. Conforme a vossa resposta, assim saberei o que fazer a seguir, se devo ou não ir para outro sítio.
50 Então Labão e Betuel responderam: Sem dúvida alguma que foi o Senhor que te conduziu até aqui. Por isso, que queres tu que digamos mais? Pega na moça e parte! E que ela case com o filho do teu patrão, conforme o Senhor planeou.
52 Perante esta resposta, o mordomo de Abraão caiu de joelhos perante o Senhor. Depois foi buscar várias peças de joalharia, em prata e ouro, assim como belas e ricas peças de vestuário para as dar a Rebeca. E também à mãe e ao irmão ofereceu valiosos presentes.
54 Só então se sentaram para jantar. E o mordomo de Abraão, com aqueles que o acompanhavam, passaram ali a noite. Logo pela manhã do dia seguinte, levantou-se e disse aos da casa: Deixem-me regressar, para prestar contas ao meu patrão!
55 Mas nós queríamos que a pequena ficasse aqui connosco ainda uns dias, pelo menos aí uns dez dias! Depois então sim, partiria contigo!
56 Contudo ele insistiu: Não retenham o meu regresso! O Senhor fez com que a minha missão fosse bem sucedida. Por isso deixem-me ir dar já conta de tudo ao meu patrão.
57 Bom, então chamemos a moça, para saber o que ela pensa. Chamaram Rebeca: Queres partir agora com este senhor? Sim, quero!
59 Fizeram as despedidas de Rebeca, e mandaram com ela a sua ama. E abençoaram-na desta forma: Ó nossa irmã, que tu te tornes mãe de muitos milhões de pessoas! E que os teus descendentes sejam vitoriosos sobre os seus inimigos!
61 Por fim Rebeca, mais as suas criadas, subiram para os camelos e partiram todos.
62 Entretanto Isaque, que morava para os lados do sul, do Negueve, tinha regressado ao poço de Laai-roi. Tinha saído ao entardecer a dar uma volta no campo para orar e reparou nos camelos que se aproximavam. Por sua vez Rebeca também viu Isaque que se aproximava e desmontou depressa do camelo em que vinha.
65 Quem é aquele homem que vem ali pelos campos em nossa direcção?, perguntou ao mordomo.É o filho do meu patrão. Então cobriu o rosto com um véu.
66 O mordomo contou a Isaque tudo o que acontecera. Isaque trouxe Rebeca para a tenda da sua mãe, e ela tornou-se a sua mulher. E amou-a muito. Ela foi para ele um conforto muito especial, após ter perdido sua mãe Sara.
1 E era Abraão já velho e adiantado em idade, e o Senhor havia abençoado a Abraão em tudo. 2 E disse Abraão ao seu servo, o mais velho da casa, que tinha o governo sobre tudo o que possuía: Põe agora a tua mão debaixo da minha coxa, 3 para que eu te faça jurar pelo Senhor, Deus dos céus e Deus da terra, que não tomarás para meu filho mulher das filhas dos cananeus, no meio dos quais eu habito, 4 mas que irás à minha terra e à minha parentela e daí tomarás mulher para meu filho Isaque. 5 E disse-lhe o servo: Porventura não quererá seguir-me a mulher a esta terra. Farei, pois, tornar o teu filho à terra de onde saíste? 6 E Abraão lhe disse: Guarda-te, que não faças lá tornar o meu filho. 7 O Senhor, Deus dos céus, que me tomou da casa de meu pai e da terra da minha parentela, e que me falou, e que me jurou, dizendo: À tua semente darei esta terra, ele enviará o seu Anjo adiante da tua face, para que tomes mulher de lá para meu filho. 8 Se a mulher, porém, não quiser seguir-te, serás livre deste meu juramento; somente não faças lá tornar a meu filho. 9 Então, pôs o servo a sua mão debaixo da coxa de Abraão, seu senhor, e jurou-lhe sobre este negócio.
10 E o servo tomou dez camelos, dos camelos do seu senhor, e partiu, pois que toda a fazenda de seu senhor estava em sua mão; e levantou-se e partiu para a Mesopotâmia, para a cidade de Naor. 11 E fez ajoelhar os camelos fora da cidade, junto a um poço de água, pela tarde, ao tempo em que as moças saíam a tirar água. 12 E disse: Ó Senhor, Deus de meu senhor Abraão, dá-me, hoje, bom encontro e faze beneficência ao meu senhor Abraão! 13 Eis que eu estou em pé junto à fonte de água, e as filhas dos varões desta cidade saem para tirar água; 14 Seja, pois, que a donzela a quem eu disser: abaixa agora o teu cântaro para que eu beba; e ela disser: Bebe, e também darei de beber aos teus camelos, esta seja a quem designaste ao teu servo Isaque; e que eu conheça nisso que fizeste beneficência a meu senhor.
15 E sucedeu que, antes que ele acabasse de falar, eis que Rebeca, que havia nascido a Betuel, filho de Milca, mulher de Naor, irmão de Abraão, saía com o seu cântaro sobre o seu ombro. 16 E a donzela era mui formosa à vista, virgem, a quem varão não havia conhecido; e desceu à fonte, e encheu o seu cântaro, e subiu. 17 Então, o servo correu-lhe ao encontro e disse: Ora, deixa-me beber um pouco de água do teu cântaro. 18 E ela disse: Bebe, meu senhor. E apressou-se, e abaixou o seu cântaro sobre a sua mão, e deu-lhe de beber. 19 E, acabando ela de lhe dar de beber, disse: Tirarei também água para os teus camelos, até que acabem de beber. 20 E apressou-se, e vazou o seu cântaro na pia, e correu outra vez ao poço para tirar água, e tirou para todos os seus camelos. 21 E o varão estava admirado de vê-la, calando-se, para saber se o Senhor havia prosperado a sua jornada ou não.
22 E aconteceu que, acabando os camelos de beber, tomou o varão um pendente de ouro de meio siclo de peso e duas pulseiras para as suas mãos, do peso de dez siclos de ouro, 23 e disse: De quem és filha? Faze-mo saber, peço-te; há também em casa de teu pai lugar para nós pousarmos? 24 E ela disse: Eu sou filha de Betuel, filho de Milca, o qual ela deu a Naor. 25 Disse-lhe mais: Também temos palha, e muito pasto, e lugar para passar a noite. 26 Então, inclinou-se aquele varão, e adorou ao Senhor, 27 e disse: Bendito seja o Senhor, Deus de meu senhor Abraão, que não retirou a sua beneficência e a sua verdade de meu senhor; quanto a mim, o Senhor me guiou no caminho à casa dos irmãos de meu senhor.
28 E a donzela correu e fez saber estas coisas na casa de sua mãe. 29 E Rebeca tinha um irmão cujo nome era Labão; e Labão correu ao encontro daquele varão à fonte. 30 E aconteceu que, quando ele viu o pendente e as pulseiras sobre as mãos de sua irmã e quando ouviu as palavras de sua irmã Rebeca, que dizia: Assim me falou aquele varão, veio ao varão, e eis que estava em pé junto aos camelos, junto à fonte. 31 E disse: Entra, bendito do Senhor, por que estarás fora? Pois eu já preparei a casa e o lugar para os camelos. 32 Então, veio aquele varão à casa, e desataram os camelos e deram palha e pasto aos camelos e água para lavar os pés dele e os pés dos varões que estavam com ele. 33 Depois, puseram de comer diante dele. Ele, porém, disse: Não comerei, até que tenha dito as minhas palavras. E ele disse: Fala. 34 Então, disse: Eu sou o servo de Abraão. 35 O Senhor abençoou muito o meu senhor, de maneira que foi engrandecido; e deu-lhe ovelhas e vacas, e prata e ouro, e servos e servas, e camelos e jumentos. 36 E Sara, a mulher do meu senhor, gerou um filho a meu senhor depois da sua velhice; e ele deu-lhe tudo quanto tem. 37 E meu senhor me fez jurar, dizendo: Não tomarás mulher para meu filho das filhas dos cananeus, em cuja terra habito; 38 irás, porém, à casa de meu pai e à minha família e tomarás mulher para meu filho. 39 Então, disse eu ao meu senhor: Porventura não me seguirá a mulher. 40 E ele me disse: O Senhor, em cuja presença tenho andado, enviará o seu Anjo contigo e prosperará o teu caminho, para que tomes mulher para meu filho da minha família e da casa de meu pai. 41 Então, serás livre do meu juramento, quando fores à minha família; e, se não ta derem, livre serás do meu juramento.
42 E hoje cheguei à fonte e disse: Ó Senhor, Deus de meu senhor Abraão, se tu, agora, prosperas o meu caminho, no qual eu ando, 43 eis que estou junto à fonte de água; seja, pois, que a donzela que sair para tirar água e à qual eu disser: Ora, dá-me um pouco de água do teu cântaro, 44 e ela me disser: Bebe tu também e também tirarei água para os teus camelos, esta seja a mulher que o Senhor designou ao filho de meu senhor.
45 E, antes que eu acabasse de falar no meu coração, eis que Rebeca saía com seu cântaro sobre o seu ombro, e desceu à fonte, e tirou água; e eu lhe disse: Ora, dá-me de beber. 46 E ela se apressou, e abaixou o seu cântaro de sobre si, e disse: Bebe, e também darei de beber aos teus camelos; e bebi, e ela deu também de beber aos camelos. 47 Então, lhe perguntei e disse: De quem és filha? E ela disse: Filha de Betuel, filho de Naor, que lhe gerou Milca. Então, eu pus o pendente no seu rosto e as pulseiras sobre as suas mãos. 48 E, inclinando-me, adorei ao Senhor e bendisse ao Senhor, Deus do meu senhor Abraão, que me havia encaminhado pelo caminho da verdade, para tomar a filha do irmão de meu senhor para seu filho. 49 Agora, pois, se vós haveis de mostrar beneficência e verdade a meu senhor, fazei-mo saber; e, se não, também mo fazei saber, para que eu olhe à mão direita ou à esquerda.
50 Então, responderam Labão e Betuel e disseram: Do Senhor procedeu este negócio; não podemos falar-te mal ou bem. 51 Eis que Rebeca está diante da tua face; toma-a e vai-te; seja a mulher do filho de teu senhor, como tem dito o Senhor.
52 E aconteceu que o servo de Abraão, ouvindo as suas palavras, inclinou-se à terra diante do Senhor; 53 e tirou o servo vasos de prata, e vasos de ouro, e vestes e deu-os a Rebeca; também deu coisas preciosas a seu irmão e a sua mãe. 54 Então, comeram, e beberam, ele e os varões que com ele estavam, e passaram a noite. E levantaram-se pela manhã, e disse: Deixai-me ir a meu senhor. 55 Então, disseram seu irmão e sua mãe: Fique a donzela conosco alguns dias ou pelo menos dez dias; e depois irá. 56 Ele, porém, lhes disse: Não me detenhais, pois o Senhor tem prosperado o meu caminho; deixai-me partir, para que eu volte a meu senhor. 57 E disseram: Chamemos a donzela e perguntemos-lho.
58 E chamaram Rebeca e disseram-lhe: Irás tu com este varão? Ela respondeu: Irei. 59 Então, despediram Rebeca, sua irmã, e a sua ama, e o servo de Abraão, e os seus varões. 60 E abençoaram Rebeca e disseram-lhe: Ó nossa irmã, sejas tu em milhares de milhares, e que a tua semente possua a porta de seus aborrecedores! 61 E Rebeca se levantou com as suas moças, e subiram sobre os camelos e seguiram o varão; e tomou aquele servo a Rebeca e partiu.
62 Ora, Isaque vinha do caminho do poço de Laai-Roi, porque habitava na terra do Sul. 63 E Isaque saíra a orar no campo, sobre a tarde; e levantou os olhos, e olhou e eis que os camelos vinham. 64 Rebeca também levantou os olhos, e viu a Isaque, e lançou-se do camelo, 65 e disse ao servo: Quem é aquele varão que vem pelo campo ao nosso encontro? E o servo disse: Este é meu senhor. Então, tomou ela o véu e cobriu-se. 66 E o servo contou a Isaque todas as coisas que fizera. 67 E Isaque trouxe-a para a tenda de sua mãe, Sara, e tomou a Rebeca, e foi-lhe por mulher, e amou-a. Assim, Isaque foi consolado depois da morte de sua mãe.