1 Minne on mennyt rakkaasi, sinä naisista kaunein? Kunne on kääntynyt rakkaasi? Etsikäämme häntä yhdessä.
5 Käännä pois silmäsi minusta, sillä ne kiehtovat minut. Sinun hiuksesi ovat kuin vuohilauma, joka laskeutuu Gileadilta.
6 Sinun hampaasi ovat kuin lauma uuhia, pesosta nousseita, kaikilla kaksoiset, ei yhtäkään karitsatonta.
7 Kuin granaattiomena, kypsyyttään halkeileva, on sinun ohimosi huntusi takana.
8 Kuusikymmentä on kuningatarta ja kahdeksankymmentä sivuvaimoa ja nuoria naisia ilman määrää:
10 Kuka on neito, joka ylenee kuin aamunkoi, kauniina kuin kuu, kirkkaana kuin päivänpaiste, peljättävänä kuin sotajoukot?
1 Para onde foi o teu amado, ó tu, a mais formosa entre as mulheres? para onde se retirou o teu amado, a fim de que o busquemos juntamente contigo?
2 O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para apascentar o rebanho nos jardins e para colher os lírios.
3 Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta o rebanho entre os lírios.
4 Formosa és, amada minha, como Tirza, aprazível como Jerusalém, imponente como um exército com bandeiras.
5 Desvia de mim os teus olhos, porque eles me perturbam. O teu cabelo é como o rebanho de cabras que descem pelas colinas de Gileade.
6 0s teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais cada uma tem gêmeos, e nenhuma delas é desfilhada.
7 As tuas faces são como as metades de uma romã, por detrás do teu véu.
8 Há sessenta rainhas, oitenta concubinas, e virgens sem número.
9 Mas uma só é a minha pomba, a minha imaculada; ela e a única de sua mãe, a escolhida da que a deu à luz. As filhas viram-na e lhe chamaram bem-aventurada; viram-na as rainhas e as concubinas, e louvaram-na.
10 Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, imponente como um exército com bandeiras?
11 Desci ao jardim das nogueiras, para ver os renovos do vale, para ver se floresciam as vides e se as romanzeiras estavam em flor.
12 Antes de eu o sentir, pôs-me a minha alma nos carros do meu nobre povo.
13 Volta, volta, ó Sulamita; volta, volta, para que nós te vejamos. Por que quereis olhar para a Sulamita como para a dança de Maanaim?