2 É o homem, a quem Deus dá riquezas, fazenda e honra, de maneira que nada falta à sua alma de tudo quanto ele deseja, sem todavia lhe conceder o poder de comer disto, mas um estrangeiro a come: isto é vaidade e grande mal.

14 Sei que tudo quanto Deus faz, durará para sempre; nada se lhe pode acrescentar, e nada tirar; Deus o faz para que os homens temam diante dele.

11 As palavras dos sábios são como aguilhões, e como pregos bem afixados são as palavras dos mestres de assembléias; elas são dadas pelo único pastor.

12 Sei que para eles nada é melhor do que regozijar-se e fazer o bem durante a sua vida.

5 demais não viu o sol, e nada conheceu. Esse tem mais descanso do que o outro,

14 Essas riquezas perecem numa empresa desastrosa, e ao filho que gerou, nada lhe fica na mão.

9 O que tem sido é o que há de ser; e o que se tem feito é o que se há de fazer: nada há que seja novo debaixo do sol.

24 Não há nada melhor para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho. Também eu vi que isto vem da mão de Deus.

22 Pelo que vi que não há nada melhor do que regozijar-se o homem nas suas obras; porque essa é a sua porção. Pois quem o poderá fazer voltar para ver o que há de ser depois dele?

15 De modo que louvei a alegria, porque para o homem nada há melhor debaixo do sol do que comer, beber e alegrar-se. Pois isso o acompanhará no seu trabalho todos os dias da vida, que Deus lhe deu debaixo do sol.

15 O que é torto não se pode endireitar; e o que falta não se pode enumerar.

8 Sejam sempre brancos os teus vestidos, e não falte óleo sobre a tua cabeça.

10 De tudo quanto desejaram os meus olhos, não lhes privei; não neguei alegria alguma ao meu coração, pois o meu coração se pode alegrar de todo o meu trabalho: esta foi de todo o meu trabalho a minha porção.

3 Quando o tolo anda pelo caminho, falta-lhe o entendimento e ele diz a todos: Sois tolos.

15 Disse eu no meu coração: Como sucede ao estulto, assim me sucede a mim; de que vale, pois, ser sábio? Então disse eu no meu coração que também isto era vaidade.

16 Eu falei no meu coração, dizendo: Eis que eu me engrandeci, e excedi em sabedoria a todos os que antes de mim existiram em Jerusalém; o meu coração tem tido larga experiência da sabedoria e do conhecimento.

17 Apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a ciência, a loucura e a estultícia: sei que também isto é desejo vão.

12 Além disso, filho meu, sê admoestado: de fazer muitos livros não há fim, e muito estudar é enfado da carne.

17 Disse eu no meu coração: Deus julgará ao justo e ao perverso, pois há tempo para todo o propósito e para toda a obra.

1 Pois a tudo isto apliquei o meu coração, fiz de tudo isto o objeto do meu exame e vi que os justos e os sábios, e as suas obras, estão nas mãos de Deus; se é amor ou se é ódio, não o sabe o homem. Tudo lhe pode sobrevir.

25 Eu apliquei o meu coração para conhecer, inquirir e buscar a sabedoria e a razão de tudo, e para conhecer que a perversidade é insensatez e que a estultícia é loucura.

20 Pelo que tratei de fazer que o meu coração perdesse a esperança de todo o trabalho com que me tinha afadigado debaixo do sol.

1 Eu disse no meu coração: Vamos! eu te provarei pela alegria; sê, pois, feliz: eis que isso também era vaidade.

18 Eu disse no meu coração: É por causa dos filhos dos homens, para que Deus os prove, e para que vejam que eles mesmos são como os brutos.

8 Amontoei para meu uso a prata e o ouro, e os tesouros dos reis e das províncias: provi-me de cantores e cantoras, e das delícias dos filhos dos homens, concubinas em grande número.

18 Aborreci todo o meu trabalho com que me tinha afadigado debaixo do sol, visto que tenho de deixá-lo a quem virá depois de mim.

13 Apliquei o meu coração a inquirir e a investigar com sabedoria a respeito de tudo o que se faz debaixo do sol; duro trabalho que Deus deu aos filhos dos homens para nele se exercitarem.

9 Tudo isto tenho visto, e tenho aplicado o meu coração a todas as obras que se fazem debaixo do sol. Há tempo em que um homem tem domínio sobre outro para dano seu.

16 Quando apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria, e a ver o trabalho que se faz sobre a terra (pois homens há que nem de dia nem de noite conseguem dar sono aos seus olhos);

19 Quem sabe se ele será sábio ou estulto? Contudo ele terá domínio sobre todo o meu trabalho com que me afadiguei, e em que mostrei a sabedoria debaixo do sol. Também isto é vaidade.

3 Procurei no meu coração como estimular com vinho a minha carne, sem deixar de me guiar pela sabedoria, e como me apoderar da estultícia, até ver o que era bom que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu todos os dias da sua vida.