2 Os tesouros da iniqüidade de nada aproveitam, A justiça, porém, livra da morte.

4 De nada aproveitam as riquezas no dia da indignação, Mas a justiça livra da morte.

4 A alma do preguiçoso deseja, e nada tem; Mas a alma dos prudentes será saciada.

4 O preguiçoso não lavra por causa do inverno, Por isso na ceifa procura e nada tem.

15 Mais preciosa é do que os corais, E nada do que podes desejar, é para ser comparado com ela,

7 Uns se dizem ricos sem ter nada; Outros se dizem pobres, sendo mui ricos.

24 Aquele que é sócio dum ladrão, aborrece a sua alma; Ouve-o sol juramento, e nada denuncia.

6 Nada acrescentes às suas palavras, Para que ele não te repreenda, e tu sejas achado mentiroso.

23 Ele morrerá por falta de instrução, E na grandeza da sua loucura se perderá.

9 Quem pode dizer: Purifiquei o meu coração, Limpo estou do meu pecado?

18 O homem, falto de entendimento, compromete-se, E torna-se fiador na presença do seu vizinho.

21 Os lábios do justo alimentam a muitos, Mas por falta de entendimento os insensatos morrem.

16 Quem é estúpido, volte-se para cá; E ao que é falto de entendimento, diz ela:

30 Passei pelo campo do preguiçoso, E pela vinha do homem falto de entendimento;

15 Filho meu, se o teu coração for sábio, Alegrar-se-á o meu coração dentro de mim.

25 O justo come até matar a fome, Mas o ventre dos perversos terá falta.

20 Por falta de lenha apaga-se o fogo; E onde não há mexeriqueiro, cessa a contenda.

4 Quem é estúpido, volte-se para cá; Aos que são faltos de entendimento, diz ela:

13 Nos lábios do entendido acha-se a sabedoria, Mas a vara é para aquele que é falto de entendimento,

7 Vi entre os simples, Discerni entre os moços Um mancebo falto de entendimento,

11 O coração de seu marido confia nela, E não lhe haverá falta de lucro.

17 Perfumei o meu leito Com mirra, aloés e cinamomo.

32 Quem comete adultério é falto de entendimento; Destrói-se a si mesmo, quem assim procede.

28 Na multidão do povo está a glória do rei, Mas na falta do povo está a destruição do príncipe.

22 O avarento apressa-se em enriquecer, E não sabe que há de vir sobre ele a falta.

12 Quem fala mal do seu vizinho é falto de senso, Mas o homem de entendimento se cala.

11 Filho meu, sê sábio, e alegra ao meu coração, Para que eu responda àquele que me vitupera.

23 Com a mulher desdenhada quando se casa, E com a escrava que é herdeira da sua senhora.

23 Bastante alimento há na lavoura dos pobres, Mas há quem se consome pela falta de justiça.

21 A estultícia é alegria para quem é falto de sabedoria, Mas o homem de entendimento faz direito o seu caminho.

19 Na multidão de palavras não falta transgressão; Mas quem refreia os seus lábios, procede sabiamente.

16 O príncipe, falto de entendimento, é também grande opressor; Mas quem aborrece a avareza, prolongará os seus dias.

27 O que dá ao pobre, não terá falta; Mas quem tapa os seus olhos, terá muitas maldições.

30 Não quiseram o meu conselho, E desprezaram toda a minha repreensão;

5 Vinde, comei o meu pão, E bebei do vinho que misturei.

10 Filho meu, se os pecadores te quiserem seduzir, Não consintas.

11 Aquele que lavra a sua terra, será farto de pão; Mas o que se entrega ao ócio, é falto de entendimento.

9 Melhor é aquele que é estimado em pouco e tem servo, Do que quem se engrandece a si mesmo, e tem falta de pão.

19 Ouve, filho meu, sê sábio, E guia no caminho reto o teu coração.

1 Filho meu, se receberes as minhas palavras, E entesourares em ti os meus mandamentos,

2 Porque vos dou boa doutrina; Não abandoneis o meu ensino.

14 Meu é o conselho, e a verdadeira sabedoria, Eu sou o entendimento, minha é a fortaleza.

27 Cessa, filho meu, de ouvir a instrução, Se é para te desviares das palavras do conhecimento.

1 Filho meu, observa as minhas palavras, E entesoura em ti os meus mandamentos.

2 Que te direi, filho meu? que te direi, filho do meu ventre? E que te direi, filho concedido aos meus votos?

18 Quem guarda a figueira, comerá do fruto dela; E aquele que ministra ao seu senhor, será honrado.

10 Ouve, filho meu, e recebe as minhas palavras; E os anos de tua vida se multiplicarão.

25 Visto que rejeitastes todo o meu conselho, E não quisestes a minha repreensão:

15 Filho meu, não os acompanhes no caminho, Guarda da sua vereda os teus pés;

1 Filho meu, atende à minha sabedoria; Inclina o teu ouvido para a minha prudência,

26 Filho meu, dá-me o teu coração, E deleitem-se os teus olhos nos meus caminhos.

20 Filho meu, atende às minhas palavras; Inclina os teus ouvidos às minhas instruções.

13 Come, filho meu, do mel, porque é bom; E do favo que é doce ao teu paladar;

19 Pois meu marido não está em casa, Foi fazer uma viagem dilatada;

20 Filho meu, guarda os mandamentos de teu pai, E não abandones a instrução de tua mãe.

21 Teme, filho meu, a Jeová e ao rei, E não te metas com os que gostam de mudanças,

3 Pois eu fui filho para meu pai, Tenro e único diante de minha mãe.

8 Ouve, filho meu, a instrução de teu pai. E não abandones o ensino de tua mãe;

17 Inclina o teu ouvido e ouve as palavras do sábio, E aplica o teu coração ao meu conhecimento.

11 Filho meu, não rejeites a instrução de Jeová, Nem te enojes da sua repreensão;

10 Não calunies o servo diante do seu senhor, Para que ele não te amaldiçoe, e tu sejas tido por culpado.

12 E que digas: Como tenho aborrecido a instrução, E como tem desprezado o meu coração a repreensão;

20 Por que, filho meu, havias de ser arrebatado por uma prostituta, E abraçarias o seio duma estrangeira?

1 Filho meu, se tiveres ficado por fiador do teu próximo, Se tiveres dado um penhor por outro,

19 Melhor é o meu fruto do que o ouro, do que o ouro fino; E a minha renda do que a prata escolhida.

21 Filho meu, não se apartem estas coisas de diante dos teus olhos: Guarda a verdadeira sabedoria e a discrição;

1 Filho meu, não te esqueças da minha instrução, Mas guarde o teu coração os meus mandamentos;

13 Não tenho obedecido à voz dos que me ensinavam, Nem tenho inclinado o meu ouvido para os que instruíam!

23 Convertei-vos pela minha repreensão: Eis que vos exporei o meu pensamento, E vos farei conhecer as minhas palavras.

3 Faze isso, pois, filho meu, e livra-te, Visto que caíste no poder do teu próximo; Vai, humilha-te e importuna ao teu próximo.

9 Para não suceder que, estando eu farto, eu te negue, e diga: Quem é Jeová? Ou que, estando pobre, me ponha a furtar, E profane o nome do meu Deus.