14 Então também eu a ti confessarei que a tua mão direita te poderá salvar.
21 Tornaste-te cruel contra mim; com a força da tua mão resistes violentamente.
23 Se te voltares ao Todo-Poderoso, serás edificado; se afastares a iniqüidade da tua tenda,
29 Quando te abaterem, então tu dirás: Haja exaltação! E Deus salvará ao humilde.
6 A tua boca te condena, e não eu, e os teus lábios testificam contra ti.
12 Ou fiarás dele que te torne o que semeaste e o recolha na tua eira?
34 Ou podes levantar a tua voz até às nuvens, para que a abundância das águas te cubra?
8 Põe a tua mão sobre ele, lembra-te da peleja, e nunca mais tal intentarás.
6 E te fizesse saber os segredos da sabedoria, que é multíplice em eficácia; sabe, pois, que Deus exige de ti menos do que merece a tua iniqüidade.
16 Assim também te desviará da boca da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto, e as iguarias da tua mesa serão cheias de gordura.
13 Quem dera que me escondesses na sepultura, e me ocultasses até que a tua ira se fosse; e me pusesses um limite, e te lembrasses de mim!
5 Porque a tua boca declara a tua iniqüidade; e tu escolhes a língua dos astutos.
25 Também saberás que se multiplicará a tua descendência e a tua posteridade como a erva da terra,
24 E saberás que a tua tenda está em paz; e visitarás a tua habitação, e não pecarás.
4 Oh tu, que despedaças a tua alma na tua ira, será a terra deixada por tua causa? Remover-se-ão as rochas do seu lugar?
6 Porventura não é o teu temor de Deus a tua confiança, e a tua esperança a integridade dos teus caminhos?
8 A tua impiedade faria mal a outro tal como tu; e a tua justiça aproveitaria ao filho do homem.
5 Mas agora, que se trata de ti, te enfadas; e tocando-te a ti, te perturbas.
19 Em seis angústias te livrará; e na sétima o mal não te tocará.
10 Orna-te, pois, de excelência e alteza; e veste-te de majestade e de glória.
19 E deitar-te-ás, e ninguém te espantará; muitos suplicarão o teu favor.
5 Porém estende a tua mão, e toca-lhe nos ossos, e na carne, e verás se não blasfema contra ti na tua face!
11 Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema contra ti na tua face.
11 Derrama os furores da tua ira, e atenta para todo o soberbo, e abate-o.
2 Se intentarmos falar-te, enfadar-te-ás? Mas quem poderia conter as palavras?
33 Se não, escuta-me tu; cala-te, e ensinar-te-ei a sabedoria.
21 Apega-te, pois, a ele, e tem paz, e assim te sobrevirá o bem.
17 Escuta-me, mostrar-te-ei; e o que tenho visto te contarei
5 Porventura não é grande a tua malícia, e sem termo as tuas iniqüidades?
25 Então o Todo-Poderoso será o teu tesouro, e a tua prata acumulada.
8 Ou fala com a terra, e ela te ensinará; até os peixes do mar te contarão.
1 Chama agora; há alguém que te responda? E para qual dos santos te virarás?
16 Porque te esquecerás do cansaço, e lembrar-te-ás dele como das águas que já passaram.
20 Porquanto não sentiu sossego no seu ventre; nada salvará das coisas por ele desejadas.
21 Desvia a tua mão para longe, de mim, e não me espante o teu terror.
26 Ou voa o gavião pela tua inteligência, e estende as suas asas para o sul?
8 Pois, eu te peço, pergunta agora às gerações passadas; e prepara-te para a inquirição de seus pais.
10 Porventura não te ensinarão eles, e não te falarão, e do seu coração não tirarão palavras?
13 Para virares contra Deus o teu espírito, e deixares sair tais palavras da tua boca?
7 Se fores justo, que lhe darás, ou que receberá ele da tua mão?
6 Se fores puro e reto, certamente logo despertará por ti, e restaurará a morada da tua justiça.
20 Na fome te livrará da morte; e na guerra, da violência da espada.
6 Para te informares da minha iniqüidade, e averiguares o meu pecado?
9 Peço-te que te lembres de que como barro me formaste e me farás voltar ao pó.
12 E disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo quanto ele tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do Senhor.
9 Então sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa a Deus, e morre.
7 Mas, pergunta agora às alimárias, e cada uma delas te ensinará; e às aves dos céus, e elas te farão saber;
6 E disse o Senhor a Satanás: Eis que ele está na tua mão; porém guarda a sua vida.
2 Até quando falarás tais coisas, e as palavras da tua boca serão como um vento impetuoso?
14 Se há iniqüidade na tua mão, lança-a para longe de ti e não deixes habitar a injustiça nas tuas tendas.
4 Eu te darei resposta, a ti e aos teus amigos contigo.
24 Lembra-te de engrandecer a sua obra, que os homens contemplam.
27 Orarás a ele, e ele te ouvirá, e pagarás os teus votos.
22 Da assolação e da fome te rirás, e os animais da terra não temerás.
12 Por que te arrebata o teu coração, e por que piscam os teus olhos?
35 Ou mandarás aos raios para que saiam, e te digam: Eis-nos aqui?
21 Até que de riso te encha a boca, e os teus lábios de júbilo.
31 Escuta, pois, ó Jó, ouve-me; cala-te, e eu falarei.
17 E a tua vida mais clara se levantará do que o meio-dia; ainda que haja trevas, será como a manhã.
17 Tu renovas contra mim as tuas testemunhas, e multiplicas contra mim a tua ira; reveses e combate estão comigo.
18 Porquanto há furor, guarda-te de que não sejas atingido pelo castigo violento, pois nem com resgate algum te livrarias dele.
7 Bem sabes tu que eu não sou iníquo; todavia ninguém há que me livre da tua mão.
22 Os que te odeiam se vestirão de confusão, e a tenda dos ímpios não existirá mais.
17 Ou descobriram-se-te as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte?
17 Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça te sustentam.
17 Diziam a Deus: Retira-te de nós. E: Que foi que o Todo-Poderoso nos fez?
11 Ou trevas em que nada vês, e a abundância de águas que te cobre.
5 Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te vêem os meus olhos.
10 Por isso é que estás cercado de laços, e te perturba um pavor repentino,
26 Porque então te deleitarás no Todo-Poderoso, e levantarás o teu rosto para Deus.
9 Ou, querer-te-á servir o boi selvagem? Ou ficará no teu curral?
15 Chamar-me-ias, e eu te responderia, e terias afeto à obra de tuas mãos.
4 Escuta-me, pois, e eu falarei; eu te perguntarei, e tu me ensinarás.
28 Determinarás tu algum negócio, e ser-te-á firme, e a luz brilhará em teus caminhos.
18 Se Deus o consumir do seu lugar, negá-lo-á este, dizendo: Nunca te vi!
22 Aceita, peço-te, a lei da sua boca, e põe as suas palavras no teu coração.
11 Porventura fazes pouco caso das consolações de Deus, e da suave palavra que te dirigimos?
5 Se podes, responde-me, põe em ordem as tuas razões diante de mim, e apresenta-te.
21 Guarda-te, e não declines para a iniqüidade; porquanto isso escolheste antes que a aflição.
4 Eis que sou vil; que te responderia eu? A minha mão ponho à boca.
7 Lembra-te agora qual é o inocente que jamais pereceu? E onde foram os sinceros destruídos?
4 Ou te repreende, pelo temor que tem de ti, ou entra contigo em juízo?
32 Se tens alguma coisa que dizer, responde-me; fala, porque desejo justificar-te.
3 Agora cinge os teus lombos, como homem; e perguntar-te-ei, e tu me ensinarás.
7 Cinge agora os teus lombos como homem; eu te perguntarei, e tu me explicarás.
3 Às tuas mentiras se hão de calar os homens? E zombarás tu sem que ninguém te envergonhe?
14 E, todavia, dizem a Deus: Retira-te de nós; porque não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos.
8 Porventura também tornarás tu vão o meu juízo, ou tu me condenarás, para te justificares?
3 Porventura não terão fim essas palavras de vento? Ou o que te irrita, para assim responderes?
2 Espera-me um pouco, e mostrar-te-ei que ainda há razões a favor de Deus.
7 Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
12 Eis que nisso não tens razão; eu te respondo; porque maior é Deus do que o homem.
6 Desvia-te dele, para que tenha repouso, até que, como o jornaleiro, tenha contentamento no seu dia.
7 Eis que não te perturbará o meu terror, nem será pesada sobre ti a minha mão.
15 E deram sobre eles os sabeus, e os tomaram, e aos servos feriram ao fio da espada; e só eu escapei para trazer-te a nova.
3 Parece-te bem que me oprimas, que rejeites o trabalho das tuas mãos e resplandeças sobre o conselho dos ímpios?
16 A minha vida abomino, pois não viveria para sempre; retira-te de mim; pois vaidade são os meus dias.
20 Se pequei, que te farei, ó Guarda dos homens? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado?
16 Estando este ainda falando, veio outro e disse: Fogo de Deus caiu do céu, e queimou as ovelhas e os servos, e os consumiu, e só eu escapei para trazer-te a nova.
19 Eis que um grande vento sobreveio dalém do deserto, e deu nos quatro cantos da casa, que caiu sobre os jovens, e morreram; e só eu escapei para trazer-te a nova.