2 E te deixaste enredar pelas próprias palavras; e te prendeste nas palavras da tua boca;

4 Não te fatigues para enriqueceres; e não apliques nisso a tua sabedoria.

25 Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se a que te gerou.

18 Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade.

10 Se te mostrares fraco no dia da angústia, é que a tua força é pequena.

34 Assim te sobrevirá a tua pobreza como um vagabundo, e a tua necessidade como um homem armado.

17 Castiga o teu filho, e te dará descanso; e dará delícias à tua alma.

13 Apega-te à instrução e não a largues; guarda-a, porque ela é a tua vida.

15 Por isto saí ao teu encontro a buscar diligentemente a tua face, e te achei.

10 Para que não te desonre o que o ouvir, e a tua infâmia não se aparte de ti.

9 Dará à tua cabeça um diadema de graça e uma coroa de glória te entregará.

19 Para que a tua confiança esteja no Senhor, faço-te sabê-las hoje, a ti mesmo.

22 Ouve teu pai, que te gerou, e não desprezes tua mãe, quando vier a envelhecer.

2 Que um outro te louve, e não a tua própria boca; o estranho, e não os teus lábios.

27 Pois se não tens com que pagar, deixarias que te tirassem até a tua cama de debaixo de ti?

27 Prepara de fora a tua obra, e aparelha-a no campo, e então edifica a tua casa.

11 O bom siso te guardará e a inteligência te conservará;

3 Se clamares por conhecimento, e por inteligência alçares a tua voz,

11 Assim sobrevirá a tua pobreza como o meliante, e a tua necessidade como um homem armado.

15 Bebe água da tua fonte, e das correntes do teu poço.

22 Quando caminhares, te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo.

8 Exalta-a, e ela te exaltará; e, abraçando-a tu, ela te honrará.

6 Não a abandones e ela te guardará; ama-a, e ela te protegerá.

11 No caminho da sabedoria te ensinei, e por veredas de retidão te fiz andar.

14 Assim será para a tua alma o conhecimento da sabedoria; se a achares, haverá galardão para ti e não será cortada a tua esperança.

11 E no fim venhas a gemer, no consumir-se da tua carne e do teu corpo.

22 Porque serão vida para a tua alma, e adorno ao teu pescoço.

6 Não te glories na presença do rei, nem te ponhas no lugar dos grandes;

18 O que anda sinceramente salvar-se-á, mas o perverso em seus caminhos cairá logo.

11 Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo.

9 Pleiteia a tua causa com o teu próximo, e não reveles o segredo a outrem,

2 E se és homem de grande apetite, põe uma faca à tua garganta.

18 Porque certamente acabará bem; não será malograda a tua esperança.

9 Abre a tua boca; julga retamente; e faze justiça aos pobres e aos necessitados.

14 Lança a tua sorte conosco; teremos todos uma só bolsa!

24 Para te guardarem da mulher vil, e das lisonjas da estranha.

8 Não repreendas o escarnecedor, para que não te odeie; repreende o sábio, e ele te amará.

24 Quando te deitares, não temerás; ao contrário, o teu sono será suave ao te deitares.

25 Para que não aprendas as suas veredas, e tomes um laço para a tua alma.

4 Dize à sabedoria: Tu és minha irmã; e à prudência chama de tua parenta,

9 Porque serão como diadema gracioso em tua cabeça, e colares ao teu pescoço.

1 Filho meu, se ficaste por fiador do teu companheiro, se deste a tua mão ao estranho,

10 Ouve, filho meu, e aceita as minhas palavras, e se multiplicarão os anos da tua vida.

26 Porque o Senhor será a tua esperança; guardará os teus pés de serem capturados.

5 Adquire sabedoria, adquire inteligência, e não te esqueças nem te apartes das palavras da minha boca.

20 E porque, filho meu, te deixarias atrair por outra mulher, e te abraçarias ao peito de uma estranha?

26 O que confia no seu próprio coração é insensato, mas o que anda em sabedoria, será salvo.

8 Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensinamento de tua mãe,

10 Pois quando a sabedoria entrar no teu coração, e o conhecimento for agradável à tua alma,

20 Filho meu, guarda o mandamento de teu pai, e não deixes a lei da tua mãe;

27 E a abastança do leite das cabras para o teu sustento, para sustento da tua casa e para sustento das tuas servas.

3 Não dês às mulheres a tua força, nem os teus caminhos ao que destrói os reis.

21 Para fazer-te saber a certeza das palavras da verdade, e assim possas responder palavras de verdade aos que te consultarem?

9 Para que não dês a outrem a tua honra, e não entregues a cruéis os teus anos de vida;

8 Abre a tua boca a favor do mudo, pela causa de todos que são designados à destruição.

25 Quando te suplicar com voz suave não te fies nele, porque abriga sete abominações no seu coração,

16 Achaste mel? come só o que te basta; para que porventura não te fartes dele, e o venhas a vomitar.

8 Não te precipites em litigar, para que depois, ao fim, fiques sem ação, quando teu próximo te puser em apuros.

20 Para andares pelos caminhos dos bons, e te conservares nas veredas dos justos.

26 Então os cordeiros serão para te vestires, e os bodes para o preço do campo;

10 Filho meu, se os pecadores procuram te atrair com agrados, não aceites.

27 Filho meu, ouvindo a instrução, cessa de te desviares das palavras do conhecimento.

19 Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos ímpios,

32 Se procedeste loucamente, exaltando-te, e se planejaste o mal, leva a mão à boca;

12 Para te afastar do mau caminho, e do homem que fala coisas perversas;

15 Evita-o; não passes por ele; desvia-te dele e passa de largo.

20 Porventura não te escrevi excelentes coisas, acerca de todo conselho e conhecimento,

5 Livra-te, como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro.

7 Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra:

2 Porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz.

7 Desvia-te do homem insensato, porque nele não acharás lábios de conhecimento.

16 Para te afastar da mulher estranha, sim da estranha que lisonjeia com suas palavras;

11 Porque por meu intermédio se multiplicam os teus dias, e anos de vida se te aumentarão.

9 Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?

30 Não contendas com alguém sem causa, se não te fez nenhum mal.

3 Faze pois isto agora, filho meu, e livra-te, já que caíste nas mãos do teu companheiro: vai, humilha-te, e importuna o teu companheiro.

25 Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te prendas aos seus olhos.

6 Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso.

8 Longe dela seja o teu caminho, e não te chegues à porta da sua casa;

5 Para que elas te guardem da mulher alheia, da estranha que lisonjeia com as suas palavras.

5 Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento.

21 Teme ao Senhor, filho meu, e ao rei, e não te ponhas com os que buscam mudanças,

11 Filho meu, não rejeites a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão.

7 Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal.

1 Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos.

19 O que anda tagarelando revela o segredo; não te intrometas com o que lisonjeia com os seus lábios.

13 Não ames o sono, para que não empobreças; abre os teus olhos, e te fartarás de pão.

1 Quando te assentares a comer com um governador, atenta bem para o que é posto diante de ti,

25 Não se desvie para os caminhos dela o teu coração, e não te deixes perder nas suas veredas.

3 Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração.

22 Não digas: Vingar-me-ei do mal; espera pelo Senhor, e ele te livrará.

15 Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas;

18 Porque te será agradável se as guardares no teu íntimo, se aplicares todas elas aos teus lábios.

4 Não respondas ao tolo segundo a sua estultícia; para que também não te faças semelhante a ele.

10 Não acuses o servo diante de seu senhor, para que não te amaldiçoe e tu fiques o culpado.

14 Como o soltar das águas é o início da contenda, assim, antes que sejas envolvido afasta-te da questão.

10 Não deixes o teu amigo, nem o amigo de teu pai; nem entres na casa de teu irmão no dia da tua adversidade; melhor é o vizinho perto do que o irmão longe.

17 Não ponhas muito os pés na casa do teu próximo; para que se não enfade de ti, e passe a te odiar.

17 Quando cair o teu inimigo, não te alegres, nem se regozije o teu coração quando ele tropeçar;

12 Se disseres: Eis que não o sabemos; porventura não o considerará aquele que pondera os corações? Não o saberá aquele que atenta para a tua alma? Não dará ele ao homem conforme a sua obra?