16 Não tem fim todo o povo que foi antes dele; tampouco os que lhe sucederem se alegrarão dele. Na verdade que também isto é vaidade e aflição de espírito.

8 Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas; melhor é o paciente de espírito do que o altivo de espírito.

7 E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.

9 Melhor é a vista dos olhos do que o vaguear da cobiça; também isto é vaidade e aflição de espírito.

6 Melhor é a mão cheia com descanso do que ambas as mãos cheias com trabalho, e aflição de espírito.

9 Não te apresses no teu espírito a irar-te, porque a ira repousa no íntimo dos tolos.

14 Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito.

17 E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras, e vim a saber que também isto era aflição de espírito.

4 Levantando-se contra ti o espírito do governador, não deixes o teu lugar, porque a submissão é um remédio que aplaca grandes ofensas.

17 Por isso odiei esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito.

4 Também vi eu que todo o trabalho, e toda a destreza em obras, traz ao homem a inveja do seu próximo. Também isto é vaidade e aflição de espírito.

26 Porque ao homem que é bom diante dele, dá Deus sabedoria e conhecimento e alegria; mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte, e amontoe, para dá-lo ao que é bom perante Deus. Também isto é vaidade e aflição de espírito.

10 Procurou o pregador achar palavras agradáveis; e escreveu-as com retidão, palavras de verdade.

11 E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol.

8 Nenhum homem há que tenha domínio sobre o espírito, para o reter; nem tampouco tem ele poder sobre o dia da morte; como também não há licença nesta peleja; nem tampouco a impiedade livrará aos ímpios.

11 Na verdade que há muitas coisas que multiplicam a vaidade; que mais tem o homem de melhor?

20 Na verdade que não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque.

7 Verdadeiramente que a opressão faria endoidecer até ao sábio, e o suborno corrompe o coração.