26 Porque por causa duma prostituta se chega a pedir um bocado de pão; e a adúltera anda à caça da alma preciosa.
9 O homem sábio que pleiteia com o tolo, quer se zangue, quer se ria, não terá descanso.
19 O que anda tagarelando revela o segredo; não te intrometas com o que lisonjeia com os seus lábios.
8 Qual a ave que vagueia longe do seu ninho, tal é o homem que anda vagueando longe da sua morada.
9 Quem anda em sinceridade, anda seguro; mas o que perverte os seus caminhos ficará conhecido.
6 Deixai os insensatos e vivei; e andai pelo caminho do entendimento.
16 O homem que anda desviado do caminho do entendimento, na congregação dos mortos repousará.
17 Castiga o teu filho, e te dará descanso; e dará delícias à tua alma.
18 O que anda sinceramente salvar-se-á, mas o perverso em seus caminhos cairá logo.
20 O que anda com os sábios ficará sábio, mas o companheiro dos tolos será destruído.
1 Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso de lábios e tolo.
21 A estultícia é alegria para o que carece de entendimento, mas o homem entendido anda retamente.
2 O que anda na retidão teme ao Senhor, mas o que se desvia de seus caminhos o despreza.
14 Há no seu coração perversidade, todo o tempo maquina mal; anda semeando contendas.
7 O justo anda na sua sinceridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele.
26 O que confia no seu próprio coração é insensato, mas o que anda em sabedoria, será salvo.
6 Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o de caminhos perversos ainda que seja rico.
21 Porque os retos habitarão a terra, e os íntegros permanecerão nela.
26 Também de minha parte eu me rirei na vossa perdição e zombarei, em vindo o vosso temor.
3 Não cobices as suas iguarias porque são comidas enganosas.
22 Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem atropeles na porta o aflito;
34 Porque os ciúmes enfurecerão o marido; de maneira nenhuma perdoará no dia da vingança.
20 Porque o homem maligno não terá galardão, e a lâmpada dos ímpios se apagará.
24 Porque o tesouro não dura para sempre; e durará a coroa de geração em geração?
9 Não fales ao ouvido do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.
18 Porque certamente acabará bem; não será malograda a tua esperança.
27 Vindo o vosso temor como a assolação, e vindo a vossa perdição como uma tormenta, sobrevirá a vós aperto e angústia.
7 Desvia-te do homem insensato, porque nele não acharás lábios de conhecimento.
1 Não presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que ele trará.
19 Porque o marido não está em casa; foi fazer uma longa viagem;
13 Apega-te à instrução e não a largues; guarda-a, porque ela é a tua vida.
19 O servo não se emendará com palavras, porque, ainda que entenda, todavia não atenderá.
21 Não teme a neve na sua casa, porque toda a sua família está vestida de escarlata.
11 Porque melhor é a sabedoria do que os rubis; e tudo o que mais se deseja não se pode comparar com ela.
24 Entretanto, porque eu clamei e recusastes; e estendi a minha mão e não houve quem desse atenção,
33 Porque o mexer do leite produz manteiga, o espremer do nariz produz sangue; assim o forçar da ira produz contenda.
21 Dar importância à aparência das pessoas não é bom, porque até por um bocado de pão um homem prevaricará.
13 Como o frio da neve no tempo da sega, assim é o mensageiro fiel para com os que o enviam; porque refresca a alma dos seus senhores.
25 Quando te suplicar com voz suave não te fies nele, porque abriga sete abominações no seu coração,
5 Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é nada? porque certamente criará asas e voará ao céu como a águia.
7 Porque, como imaginou no seu coração, assim é ele. Come e bebe, te disse ele; porém o seu coração não está contigo.
17 Porque comem o pão da impiedade, e bebem o vinho da violência.
32 Porque o erro dos simples os matará, e o desvario dos insensatos os destruirá.
27 Porque cova profunda é a prostituta, e poço estreito a estranha.
16 Porque os seus pés correm para o mal, e se apressam a derramar sangue.
25 O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam trabalhar.
6 Porque da janela da minha casa, olhando eu por minhas frestas,
22 Porque serão vida para a tua alma, e adorno ao teu pescoço.
26 O trabalhador trabalha para si mesmo, porque a sua boca o incita.
18 Porque a sua casa se inclina para a morte, e as suas veredas para os mortos.
6 Ouvi, porque falarei coisas excelentes; os meus lábios se abrirão para a eqüidade.
22 Porque são vida para os que as acham, e saúde para todo o seu corpo.
32 Porque o perverso é abominável ao Senhor, mas com os sinceros ele tem intimidade.
6 Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento.
12 Abominação é aos reis praticarem impiedade, porque com justiça é que se estabelece o trono.
7 Porque a minha boca proferirá a verdade, e os meus lábios abominam a impiedade.
35 Porque o que me achar, achará a vida, e alcançará o favor do Senhor.
2 Porque o seu coração medita a rapina, e os seus lábios falam a malícia.
21 Porque o beberrão e o comilão acabarão na pobreza; e a sonolência os faz vestir-se de trapos.
11 Porque o seu redentor é poderoso; e pleiteará a causa deles contra ti.
22 Porque de repente se levantará a sua destruição, e a ruína de ambos, quem o sabe?
9 O que vê com bons olhos será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre.
16 Porque sete vezes cairá o justo, e se levantará; mas os ímpios tropeçarão no mal.
2 Porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz.
9 Porque serão como diadema gracioso em tua cabeça, e colares ao teu pescoço.
11 Porque por meu intermédio se multiplicam os teus dias, e anos de vida se te aumentarão.
23 Ele morrerá, porque desavisadamente andou, e pelo excesso da sua loucura se perderá.
22 Porque assim lhe amontoarás brasas sobre a cabeça; e o Senhor to retribuirá.
23 Porque o mandamento é lâmpada, e a lei é luz; e as repreensões da correção são o caminho da vida,
26 Porque o Senhor será a tua esperança; guardará os teus pés de serem capturados.
13 Come mel, meu filho, porque é bom; o favo de mel é doce ao teu paladar.
26 Porque a muitos feridos derrubou; e são muitíssimos os que por causa dela foram mortos.
3 Porque eu era filho tenro na companhia de meu pai, e único diante de minha mãe.
23 Porque o Senhor defenderá a sua causa em juízo, e aos que os roubam ele lhes tirará a vida.
18 Porque te será agradável se as guardares no teu íntimo, se aplicares todas elas aos teus lábios.
32 Agora, pois, filhos, ouvi-me, porque bem-aventurados serão os que guardarem os meus caminhos.
3 Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave do que o azeite.
12 Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem.
23 Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.
20 E porque, filho meu, te deixarias atrair por outra mulher, e te abraçarias ao peito de uma estranha?
19 O homem de grande indignação deve sofrer o dano; porque se tu o livrares ainda terás de tornar a fazê-lo.
14 Porque é melhor a sua mercadoria do que artigos de prata, e maior o seu lucro que o ouro mais fino.
7 Porque melhor é que te digam: Sobe aqui; do que seres humilhado diante do príncipe que os teus olhos já viram.
8 São justas todas as palavras da minha boca: não há nelas nenhuma coisa tortuosa nem pervertida.
11 O coração do seu marido está nela confiado; assim ele não necessitará de despojo.
7 Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra:
9 Para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: Quem é o Senhor? ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão.
17 O que ama os prazeres padecerá necessidade; o que ama o vinho e o azeite nunca enriquecerá.
4 Não te fatigues para enriqueceres; e não apliques nisso a tua sabedoria.
35 Não aceitará nenhum resgate, nem se conformará por mais que aumentes os presentes.
31 Não tenhas inveja do homem violento, nem escolhas nenhum dos seus caminhos.
1 Como a neve no verão, e como a chuva na sega, assim não fica bem para o tolo a honra.
27 O que dá ao pobre não terá necessidade, mas o que esconde os seus olhos terá muitas maldições.
14 Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba falsamente de dádivas.
24 A mão dos diligentes dominará, mas os negligentes serão tributários.
9 O que é negligente na sua obra é também irmão do desperdiçador.
1 O vinho é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio.
20 O que amaldiçoa seu pai ou sua mãe, apagar-se-á a sua lâmpada em negras trevas.
30 O leão, o mais forte entre os animais, que não foge de nada;
30 Não contendas com alguém sem causa, se não te fez nenhum mal.