14 Então também eu a ti confessarei que a tua mão direita te poderá salvar.
7 Ele sela as mãos de todo o homem, para que conheçam todos os homens a sua obra.
15 Quem é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará que lhe façamos orações?
17 Diziam a Deus: Retira-te de nós. E: Que foi que o Todo-Poderoso nos fez?
13 Por que razão contendes com ele, sendo que não responde acerca de todos os seus feitos?
2 Vive Deus, que desviou a minha causa, e o Todo-Poderoso, que amargurou a minha alma.
12 Eis que todos vós já o vistes; por que, pois, vos desvaneceis na vossa vaidade?
1 Visto que do Todo-Poderoso não se encobriram os tempos, por que, os que o conhecem, não vêem os seus dias?
34 Ele vê tudo que é alto; é rei sobre todos os filhos da soberba.
12 Porque é fogo que consome até à perdição, e desarraigaria toda a minha renda.
14 Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-Poderoso.
9 Quem não entende, por todas estas coisas, que a mão do Senhor fez isto?
13 Certo é que Deus não ouvirá a vaidade, nem atentará para ela o Todo-Poderoso.
5 Quem dera que vos calásseis de todo, pois isso seria a vossa sabedoria.
28 Receio todas as minhas dores, porque bem sei que não me terás por inocente.
23 Porque eu sei que me levarás à morte e à casa do ajuntamento determinada a todos os viventes.
4 Vós, porém, sois inventores de mentiras, e vós todos médicos que não valem nada.
11 Quem primeiro me deu, para que eu haja de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu.
11 Ensinar-vos-ei acerca da mão de Deus, e não vos encobrirei o que está com o Todo-Poderoso.
13 Esta, pois, é a porção do homem ímpio da parte de Deus, e a herança, que os tiranos receberão do Todo-Poderoso.
19 Todos os homens da minha confidência me abominam, e até os que eu amava se tornaram contra mim.
11 Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram acerca de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro.
7 Pelo que já se escureceram de mágoa os meus olhos, e já todos os meus membros são como a sombra.
17 Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus repreende; não desprezes, pois, a correção do Todo-Poderoso.
35 Ah! quem me dera um que me ouvisse! Eis que o meu desejo é que o Todo-Poderoso me responda, e que o meu adversário escreva um livro.
3 Ou tem o Todo-Poderoso prazer em que tu sejas justo, ou algum lucro em que tu faças perfeitos os teus caminhos?
14 Morrendo o homem, porventura tornará a viver? Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança.
26 Toda a escuridão se ocultará nos seus esconderijos; um fogo não assoprado o consumirá, irá mal com o que ficar na sua tenda.
19 Quanto menos àquele, que não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obras de suas mãos.
20 Porquanto não sentiu sossego no seu ventre; nada salvará das coisas por ele desejadas.
29 Quando te abaterem, então tu dirás: Haja exaltação! E Deus salvará ao humilde.
3 E o seu gado era de sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; eram também muitíssimos os servos a seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do oriente.
11 Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram cada um do seu lugar: Elifaz o temanita, e Bildade o suíta, e Zofar o naamatita; e combinaram condoer-se dele, para o consolarem.
5 Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Porventura pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente.
25 Todos os homens a vêem, e o homem a enxerga de longe.
15 Toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria para o pó.
10 Deleitar-se-á no TodoPoderoso, ou invocará a Deus em todo o tempo?
11 Os assombros o espantarão de todos os lados, e o perseguirão a cada passo.
14 Sobrevieram-me o espanto e o tremor, e todos os meus ossos estremeceram.
11 Põe no tronco os meus pés, e observa todas as minhas veredas.
11 Derrama os furores da tua ira, e atenta para todo o soberbo, e abate-o.
12 Olha para todo o soberbo, e humilha-o, e atropela os ímpios no seu lugar.
25 Então o Todo-Poderoso será o teu tesouro, e a tua prata acumulada.
21 Pois está encoberta aos olhos de todo o vivente, e oculta às aves do céu.
7 Porventura alcançarás os caminhos de Deus, ou chegarás à perfeição do Todo-Poderoso?
13 Quem lhe entregou o governo da terra? E quem fez todo o mundo?
5 Mas, se tu de madrugada buscares a Deus, e ao Todo-Poderoso pedires misericórdia;
16 Porque Deus macerou o meu coração, e o Todo-Poderoso me perturbou.
3 Ele o envia por debaixo de todos os céus, e a sua luz até aos confins da terra.
28 As riquezas de sua casa serão transportadas; no dia da sua ira todas se derramarão.
20 Todos os dias o ímpio é atormentado, e se reserva, para o tirano, um certo número de anos.
20 Em verdade os montes lhe produzem pastos, onde todos os animais do campo folgam.
7 Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?
4 O Espírito de Deus me fez; e a inspiração do Todo-Poderoso me deu vida.
1 Assim, na verdade, ó Jó, ouve as minhas razões, e dá ouvidos a todas as minhas palavras.
20 Seus olhos verão a sua ruína, e ele beberá do furor do Todo-Poderoso.
3 Mas eu falarei ao Todo-Poderoso, e quero defender-me perante Deus.
5 Quando o Todo-Poderoso ainda estava comigo, e os meus filhos em redor de mim.
26 Porque então te deleitarás no Todo-Poderoso, e levantarás o teu rosto para Deus.
13 Assim são as veredas de todos quantos se esquecem de Deus; e a esperança do hipócrita perecerá.
25 Porque estendeu a sua mão contra Deus, e contra o Todo-Poderoso se embraveceu.
23 Se te voltares ao Todo-Poderoso, serás edificado; se afastares a iniqüidade da tua tenda,
2 Tenho ouvido muitas coisas como estas; todos vós sois consoladores molestos.
4 Ou não vê ele os meus caminhos, e não conta todos os meus passos?
12 Também, na verdade, Deus não procede impiamente; nem o Todo-Poderoso perverte o juízo.
7 Na verdade, agora tu me tens fatigado; tu assolaste toda a minha companhia,
10 Na sua mão está a alma de tudo quanto vive, e o espírito de toda a carne humana.
19 Estimaria ele tanto tuas riquezas? Não, nem ouro, nem todas as forças do poder.
10 Mas, na verdade, tornai todos vós e vinde; porque sábio nenhum acharei entre vós.
3 Ele põe fim às trevas, e toda a extremidade ele esquadrinha, a pedra da escuridão e a da sombra da morte.
33 Os torrões do vale lhe são doces, e o seguirão todos os homens; e adiante dele foram inumeráveis.
2 Porventura o contender contra o Todo-Poderoso é sabedoria? Quem argüi assim a Deus, responda por isso.
22 Sendo plena a sua abastança, estará angustiado; toda a força da miséria virá sobre ele.
16 O meu rosto está todo avermelhado de chorar, e sobre as minhas pálpebras está a sombra da morte:
27 Também pões os meus pés no tronco, e observas todos os meus caminhos, e marcas os sinais dos meus pés.
10 Abrem a sua boca contra mim; com desprezo me feriram nos queixos, e contra mim se ajuntam todos.
21 Porque os seus olhos estão sobre os caminhos de cada um, e ele vê todos os seus passos.
10 Quebrou-me de todos os lados, e eu me vou; e arrancou a minha esperança, como a uma árvore.
23 Ao Todo-Poderoso não podemos alcançar; grande é em poder; porém a ninguém oprime em juízo e grandeza de justiça.
6 À minha justiça me apegarei e não a largarei; não me reprovará o meu coração em toda a minha vida.
17 Porque a manhã para todos eles é como sombra de morte; pois, sendo conhecidos, sentem os pavores da sombra da morte.
24 Por um pouco se exaltam, e logo desaparecem; são abatidos, encerrados como todos os demais; e cortados como as cabeças das espigas.
10 Portanto vós, homens de entendimento, escutai-me: Longe de Deus esteja o praticar a maldade e do Todo-Poderoso o cometer a perversidade!
12 Por que me receberam os joelhos? E por que os peitos, para que mamasse?
15 E em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos.
9 Que sabes tu, que nós não saibamos? Que entendes, que não haja em nós?
14 Que é o homem, para que seja puro? E o que nasce da mulher, para ser justo?
4 O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom.
5 Ele é o que remove os montes, sem que o saibam, e o que os transtorna no seu furor.
11 Que nos ensina mais do que aos animais da terra e nos faz mais sábios do que as aves dos céus?
3 Porque disseste: De que me serviria? Que proveito tiraria mais do que do meu pecado?
8 Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que espero!
22 Não crê que tornará das trevas, mas que o espera a espada.
12 Por que te arrebata o teu coração, e por que piscam os teus olhos?
3 Argüindo com palavras que de nada servem, e com razões, de que nada aproveita?
20 Para que as tragas aos seus limites, e para que saibas as veredas da sua casa?
17 Que é o homem, para que tanto o engrandeças, e ponhas nele o teu coração,
12 Eis que arrebata a presa; quem lha fará restituir? Quem lhe dirá: Que é o que fazes?
5 Saberia as palavras com que ele me responderia, e entenderia o que me dissesse.
9 Mais comprida é a sua medida do que a terra, e mais larga do que o mar.