27 E Pedro negou outra vez, e logo o galo cantou.

3 Em frente dos vinte côvados, que tinha o átrio interior, e em frente do pavimento que tinha o átrio exterior, havia galeria contra galeria em três andares.

72 E o galo cantou segunda vez. E Pedro lembrou-se da palavra que Jesus lhe tinha dito: Antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás. E, pensando nisto, chorou.

74 Então começou ele a praguejar e a jurar, dizendo: Não conheço esse homem. E imediatamente o galo cantou.

60 E Pedro disse: Homem, não sei o que dizes. E logo, estando ele ainda a falar, cantou o galo.

5 E as câmaras superiores eram mais estreitas; porque as galerias tomavam aqui mais espaço do que as de baixo e as do meio do edifício.

68 Mas ele negou-o, dizendo: Não o conheço, nem sei o que dizes. E saiu fora ao alpendre, e o galo cantou.

5 A tua cabeça sobre ti é como o monte Carmelo, e os cabelos da tua cabeça como a púrpura; o rei está preso nas galerias.

35 Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã,

34 Disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, três vezes me negarás.

15 Depois tomou Rebeca os vestidos de gala de Esaú, seu filho mais velho, que tinha consigo em casa, e vestiu a Jacó, seu filho menor;

34 Mas ele disse: Digo-te, Pedro, que não cantará hoje o galo antes que três vezes negues que me conheces.

75 E lembrou-se Pedro das palavras de Jesus, que lhe dissera: Antes que o galo cante, três vezes me negarás. E, saindo dali, chorou amargamente.

30 E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje, nesta noite, antes que o galo cante duas vezes, três vezes me negarás.

16 Os umbrais e as janelas estreitas, e as galerias em redor nos três andares, defronte do umbral, estavam cobertas de madeira em redor; e isto desde o chão até às janelas; e as janelas estavam cobertas.

15 Também mediu o comprimento do edifício, diante do lugar separado, que estava por detrás, e as suas galerias de uma e de outra parte, cem côvados, com o templo de dentro e os vestíbulos do átrio.

61 E, virando-se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou-se da palavra do Senhor, como lhe havia dito: Antes que o galo cante hoje, me negarás três vezes.

38 Respondeu-lhe Jesus: Tu darás a tua vida por mim? Na verdade, na verdade te digo que não cantará o galo enquanto não me tiveres negado três vezes.

1 dá ouvidos às minhas palavras, ó Senhor, atende à minha meditação.

6 Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei abalado.

1 Ouve, ó Deus, a minha voz na minha oração; guarda a minha vida do temor do inimigo.

1 A minha alma tem tédio da minha vida; darei livre curso à minha queixa, falarei na amargura da minha alma.

17 Ouvi com atenção as minhas palavras, e com os vossos ouvidos a minha declaração.

20 Livra a minha alma da espada, e a minha predileta da força do cão.

6 Porque da janela da minha casa, olhando eu por minhas frestas,

58 Pleiteaste, Senhor, as causas da minha alma, remiste a minha vida.

6 Dá ouvidos, Senhor, à minha oração e atende à voz das minhas súplicas.

14 O Senhor é a minha força e o meu cântico; e se fez a minha salvação.

1 Com a minha voz clamei ao Senhor; com a minha voz supliquei ao Senhor.

2 Só ele é a minha rocha e a minha salvação; é a minha defesa; não serei grandemente abalado.

17 A ti, ó fortaleza minha, cantarei salmos; porque Deus é a minha defesa e o Deus da minha misericórdia.

7 Em Deus está a minha salvação e a minha glória; a rocha da minha fortaleza, e o meu refúgio estão em Deus.

7 Desamparei a minha casa, abandonei a minha herança; entreguei a amada da minha alma na mão de seus inimigos.

14 Por que razão tomarei eu a minha carne com os meus dentes, e porei a minha vida na minha mão?

17 A minha transgressão está selada num saco, e amontoas as minhas iniquidades.

12 É porventura a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?

5 As minhas chagas cheiram mal e estão corruptas, por causa da minha loucura.

1 A minha alma espera somente em Deus; dele vem a minha salvação.

4 Fez envelhecer a minha carne e a minha pele, quebrou os meus ossos.

9 Da minha honra me despojou; e tirou-me a coroa da minha cabeça.

21 Se for perfeito, não estimo a minha alma; desprezo a minha vida.

9 O Senhor já ouviu a minha súplica; o Senhor aceitará a minha oração.

1 Amo ao Senhor, porque ele ouviu a minha voz e a minha súplica.

24 A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele.

15 Cosi sobre a minha pele o cilício, e revolvi a minha cabeça no pó.

13 Pois possuíste as minhas entranhas; cobriste-me no ventre de minha mãe.

4 Exporia ante ele a minha causa, e a minha boca encheria de argumentos.

20 A minha honra se renovava em mim, e o meu arco se reforçava na minha mão.

18 Olha para a minha aflição e para a minha dor, e perdoa todos os meus pecados.

5 Pois tu és a minha esperança, Senhor Deus; tu és a minha confiança desde a minha mocidade.

1 O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei?

4 Pois já as minhas iniquidades ultrapassam a minha cabeça; como carga pesada são demais para as minhas forças.

43 Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra.

18 Repartem entre si as minhas vestes, e lançam sortes sobre a minha roupa.

3 Porque a minha alma está cheia de angústia, e a minha vida se aproxima da sepultura.

14 Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.

1 Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha inteligência inclina o teu ouvido;

13 Se eu esperar, a sepultura será a minha casa; nas trevas estenderei a minha cama.

26 E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus,

5 Ó minha alma, espera somente em Deus, porque dele vem a minha esperança.

9 Não apanhes a minha alma com os pecadores, nem a minha vida com os homens sanguinolentos,

50 Isto é a minha consolação na minha aflição, porque a tua palavra me vivificou.

51 Os meus olhos entristecem a minha alma, por causa de todas as filhas da minha cidade.

20 Filho meu, atenta para as minhas palavras; às minhas razões inclina o teu ouvido.

27 As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem;

33 Deus é a minha fortaleza e a minha força, e ele perfeitamente desembaraça o meu caminho.

29 Porque tu, Senhor, és a minha lâmpada; e o Senhor ilumina as minhas trevas.

27 E o meu coração se deixou enganar em oculto, e a minha boca beijou a minha mão,

2 Derramei a minha queixa perante a sua face; expus-lhe a minha angústia.

17 A ele clamei com a minha boca, e ele foi exaltado pela minha língua.

1 Assim, na verdade, ó Jó, ouve as minhas razões, e dá ouvidos a todas as minhas palavras.

5 O Senhor é a porção da minha herança e do meu cálice; tu sustentas a minha sorte.

25 Porque daqui a bem pouco se cumprirá a minha indignação e a minha ira, para a consumir.

2 Ó Deus, ouve a minha oração, inclina os teus ouvidos às palavras da minha boca.

17 Apesar de não haver violência nas minhas mãos, e de ser pura a minha oração.

19 Bem tens conhecido a minha afronta, e a minha vergonha, e a minha confusão; diante de ti estão todos os meus adversários.

1 A ti, Senhor, levanto a minha alma.

21 Saudação da minha própria mão, de Paulo.

5 Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos, porque toda a terra é minha.

2 No dia da minha angústia busquei ao Senhor; a minha mão se estendeu de noite, e não cessava; a minha alma recusava ser consolada.

9 O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos; fartar-se-á a minha alma deles, arrancarei a minha espada, a minha mão os destruirá.

5 Persiga o inimigo a minha alma e alcance-a; calque aos pés a minha vida sobre a terra, e reduza a pó a minha glória. (Selá.)

21 Se eu levantei a minha mão contra o órfão, porquanto na porta via a minha ajuda,

28 A minha benignidade lhe conservarei eu para sempre, e a minha aliança lhe será firme,

28 Porém Deus livrou a minha alma de ir para a cova, e a minha vida verá a luz.

1 Inclina, ó Deus, os teus ouvidos à minha oração, e não te escondas da minha súplica.

33 Mas não retirarei totalmente dele a minha benignidade, nem faltarei à minha fidelidade.

3 Certamente que não entrarei na tenda de minha casa, nem subirei à minha cama,

7 Ó Deus o Senhor, fortaleza da minha salvação, tu cobriste a minha cabeça no dia da batalha.

13 Dizendo eu: Consolar-me-á a minha cama; meu leito aliviará a minha ânsia;

17 Também eu responderei pela minha parte; também eu declararei a minha opinião.

2 Oh! Se a minha mágoa retamente se pesasse, e a minha miséria juntamente se pusesse numa balança!

28 Porque tu acenderás a minha candeia; o Senhor meu Deus iluminará as minhas trevas.

1 Escutai a minha lei, povo meu; inclinai os vossos ouvidos às palavras da minha boca.

2 Senhor, escuta a minha voz; sejam os teus ouvidos atentos à voz das minhas súplicas.

12 E, na verdade, é ela também minha irmã, filha de meu pai, mas não filha da minha mãe; e veio a ser minha mulher;

21 Aumentarás a minha grandeza, e de novo me consolarás.

1 Louvai ao Senhor. Ó minha alma, louva ao Senhor.

1 Eu te amarei, ó Senhor, fortaleza minha.

3 Esta é minha defesa para com os que me condenam.