16 Com hipócritas zombadores nas festas, rangiam os dentes contra mim.

12 O ímpio maquina contra o justo, e contra ele range os dentes.

50 E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes.

10 O ímpio o verá, e se entristecerá; rangerá os dentes, e se consumirá; o desejo dos ímpios perecerá.

42 E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes.

54 E, ouvindo eles isto, enfureciam-se em seus corações, e rangiam os dentes contra ele.

12 E os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.

51 E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.

30 Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.

13 Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.

28 Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, e Isaque, e Jacó, e todos os profetas no reino de Deus, e vós lançados fora.

18 E este, onde quer que o apanhe, despedaça-o, e ele espuma, e range os dentes, e vai definhando; e eu disse aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam.

16 Todos os teus inimigos abrem as suas bocas contra ti, assobiam, e rangem os dentes; dizem: Devoramo-la; certamente este é o dia que esperávamos; achamo-lo, vimo-lo.

9 Na sua ira me despedaçou, e ele me perseguiu; rangeu os seus dentes contra mim; aguça o meu adversário os seus olhos contra mim.

23 Contra ele rangem a aljava, o ferro flamante da lança e do dardo.

38 Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente.

24 Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé,

27 E se tirar o dente do seu servo, ou o dente da sua serva, o deixará ir livre pelo seu dente.

16 Quebrou com cascalho os meus dentes, abaixou-me na cinza.

17 E quebrava os queixos do perverso, e dos seus dentes tirava a presa.

12 Os olhos serão vermelhos de vinho, e os dentes brancos de leite.

21 O teu olho não perdoará; vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé.

20 Quebradura por quebradura, olho por olho, dente por dente; como ele tiver desfigurado a algum homem, assim se lhe fará.

10 O rugido do leão, e a voz do leão feroz, e os dentes dos leõezinhos se quebram.

19 Como dente quebrado, e pé desconjuntado, é a confiança no desleal, no tempo da angústia.

6 Bendito seja o Senhor, que não nos deu por presa aos seus dentes.

8 E tinham cabelos como cabelos de mulheres, e os seus dentes eram como de leões.

6 Porque subiu contra a minha terra uma nação poderosa e sem número; os seus dentes são dentes de leão, e têm queixadas de um leão velho.

6 Ó Deus, quebra-lhes os dentes nas suas bocas; arranca, Senhor, os queixais aos filhos dos leões.

14 Quem abrirá as portas do seu rosto? Pois ao redor dos seus dentes está o terror.

26 Como vinagre para os dentes, como fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam.

20 Os meus ossos se apegaram à minha pele e à minha carne, e escapei só com a pele dos meus dentes.

29 Naqueles dias nunca mais dirão: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotaram.

21 Tinham porém limas para os seus sachos, e para as suas enxadas, e para as forquilhas de três dentes, e para os machados, e para consertar as aguilhadas.

14 Por que razão tomarei eu a minha carne com os meus dentes, e porei a minha vida na minha mão?

30 Mas cada um morrerá pela sua iniquidade; de todo o homem que comer as uvas verdes os dentes se embotarão.

7 Levanta-te, Senhor; salva-me, Deus meu; pois feriste a todos os meus inimigos nos queixos; quebraste os dentes aos ímpios.

14 Há uma geração cujos dentes são espadas, e cujas queixadas são facas, para consumirem da terra os aflitos, e os necessitados dentre os homens.

6 Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas.

24 Consumidos serão de fome, comidos pela febre ardente e de peste amarga; e contra eles enviarei dentes de feras, com ardente veneno de serpentes do pó.

15 Eis que farei de ti um trilho novo, que tem dentes agudos; os montes trilharás e moerás; e os outeiros tornarás como a pragana.

2 Que pensais, vós, os que usais esta parábola sobre a terra de Israel, dizendo: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotaram?

15 Os filhos de Dedã eram os teus mercadores; muitas ilhas eram o comércio da tua mão; dentes de marfim e pau de ébano tornavam a dar-te em presente.

2 Os teus dentes são como o rebanho das ovelhas tosquiadas, que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e nenhuma há estéril entre elas.

6 Por isso também vos dei limpeza de dentes em todas as vossas cidades, e falta de pão em todos os vossos lugares; contudo não vos convertestes a mim, disse o Senhor.

33 Quando a carne estava entre os seus dentes, antes que fosse mastigada, se acendeu a ira do Senhor contra o povo, e feriu o Senhor o povo com uma praga mui grande.

4 A minha alma está entre leões, e eu estou entre aqueles que estão abrasados, filhos dos homens, cujos dentes são lanças e flechas, e a sua língua espada afiada.

13 Porquanto o costume daqueles sacerdotes com o povo era que, oferecendo alguém algum sacrifício, estando-se cozendo a carne, vinha o moço do sacerdote, com um garfo de três dentes em sua mão;

5 Assim diz o Senhor acerca dos profetas que fazem errar o meu povo, que mordem com os seus dentes, e clamam paz; mas contra aquele que nada lhes dá na boca preparam guerra.

7 E da sua boca tirarei o seu sangue, e dentre os seus dentes as suas abominações; e ele também ficará como um remanescente para o nosso Deus; e será como governador em Judá, e Ecrom como um jebuseu.

5 Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.

19 Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro e as suas unhas de bronze; que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobrava;

7 Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.