Resultados da busca por "ventos de doutrina"
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14 Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente.
32 E, quando subiram para o barco, acalmou o vento.
8 Com medida contendeste com ela, quando a rejeitaste, quando a tirou com o seu vento forte, no tempo do vento leste.
18 E o mar se levantou, porque um grande vento assoprava.
8 Apressar-me-ia a escapar da fúria do vento e da tempestade.
25 Quando deu peso ao vento, e tomou a medida das águas;
7 Tu quebras as naus de Társis com um vento oriental.
39 E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança.
6 O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.
24 Assim os espalharei como o restolho, que passa com o vento do deserto.
23 O vento norte afugenta a chuva, e a face irada, a língua fingida.
1 Efraim se apascenta de vento, e segue o vento leste; todo o dia multiplica a mentira e a destruição; e fazem aliança com a Assíria, e o azeite se leva ao Egito.
19 Um vento os envolveu nas suas asas, e envergonhar-se-ão por causa dos seus sacrifícios.
10 E montou num querubim, e voou; sim, voou sobre as asas do vento.
5 Sejam como a moinha perante o vento; o anjo do Senhor os faça fugir.
21 O vento oriental leva-o, e ele se vai, e varre-o com ímpeto do seu lugar.
26 Fez soprar o vento do oriente nos céus, e o trouxe do sul com a sua força.
13 Deus meu, faze-os como um tufão, como a aresta diante do vento.
10 Sopraste com o teu vento, o mar os cobriu; afundaram-se como chumbo em veementes águas.
20 Ou espantá-lo-ás, como ao gafanhoto? Terrível é o fogoso respirar das suas ventas.
4 Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará.
25 Pois ele manda, e se levanta o vento tempestuoso que eleva as suas ondas.
4 E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários.
11 E subiu sobre um querubim, e voou; e foi visto sobre as asas do vento.
8 Fogo e saraiva, neve e vapores, e vento tempestuoso que executa a sua palavra;
25 Porventura acossarás uma folha arrebatada pelo vento? E perseguirás o restolho seco?
39 Porque se lembrou de que eram de carne, vento que passa e não volta.
2 Porventura proferirá o sábio vã sabedoria? E encherá do vento oriental o seu ventre,
18 Manda a sua palavra, e os faz derreter; faz soprar o vento, e correm as águas.
36 E trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro cantos dos céus, e os espalharei na direção de todos estes ventos; e não haverá nação aonde não cheguem os fugitivos de Elão.
4 Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
16 Passando por ela o vento, logo se vai, e o seu lugar não será mais conhecido.
14 Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euroaquilão.
6 E eis que sete espigas miúdas, e queimadas do vento oriental, brotavam após elas.
42 Então os esmiucei como o pó diante do vento; deitei-os fora como a lama das ruas.
24 Onde está o caminho em que se reparte a luz, e se espalha o vento oriental sobre a terra?
18 Porque são como a palha diante do vento, e como a pragana, que arrebata o redemoinho.
29 O que perturba a sua casa herdará o vento, e o tolo será servo do sábio de coração.
23 E eis que sete espigas secas, miúdas e queimadas do vento oriental, brotavam após elas.
7 Faz subir os vapores das extremidades da terra; faz os relâmpagos para a chuva; tira os ventos dos seus tesouros.
23 E, navegando eles, adormeceu; e sobreveio uma tempestade de vento no lago, e enchiam-se de água, estando em perigo.
37 E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia.
26 Porventura buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?
51 E subiu para o barco, para estar com eles, e o vento se aquietou; e entre si ficaram muito assombrados e maravilhados;
24 E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário;
22 Levantas-me sobre o vento, fazes-me cavalgar sobre ele, e derretes-me o ser.
15 Ainda que ele dê fruto entre os irmãos, virá o vento leste, vento do Senhor, subindo do deserto, e secar-se-á a sua nascente, e secar-se-á a sua fonte; ele saqueará o tesouro de todos os vasos desejáveis.
16 Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que destilem os seus aromas. Ah! Entre o meu amado no seu jardim, e coma os seus frutos excelentes!
26 Os teus remadores te conduziram sobre grandes águas; o vento oriental te quebrou no meio dos mares.
3 Põe nas águas as vigas das suas câmaras; faz das nuvens o seu carro, anda sobre as asas do vento.
14 Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba falsamente de dádivas.
2 Até quando falarás tais coisas, e as palavras da tua boca serão como um vento impetuoso?
13 E até os profetas serão como vento, porque a palavra não está com eles; assim se lhes sucederá.
3 Porventura não terão fim essas palavras de vento? Ou o que te irrita, para assim responderes?
15 Sobrevieram-me pavores; como vento perseguem a minha honra, e como nuvem passou a minha felicidade.
27 E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?
7 Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.
11 E Deus lhe disse: Sai para fora, e põe-te neste monte perante o Senhor. E eis que passava o Senhor, como também um grande e forte vento que fendia os montes e quebrava as penhas diante do Senhor; porém o Senhor não estava no vento; e depois do vento um terremoto; também o Senhor não estava no terremoto;
15 E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa.
27 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.
17 Com vento oriental os espalharei diante do inimigo; mostrar-lhes-ei as costas e não o rosto, no dia da sua perdição.
6 Do Senhor dos Exércitos serás visitada com trovões, e com terremotos, e grande ruído com tufão de vento, e tempestade, e labareda de fogo consumidor.
16 E apareceram as profundezas do mar, e os fundamentos do mundo se descobriram; pela repreensão do Senhor, pelo sopro do vento das suas narinas.
9 Eles todos virão para fazer violência; os seus rostos buscarão o vento oriental, e reunirão os cativos como areia.
21 E agora não se pode olhar para o sol, que resplandece nas nuvens, quando o vento, tendo passado, o deixa limpo.
6 Sobre os ímpios fará chover laços, fogo, enxofre e vento tempestuoso; isto será a porção do seu copo.
30 Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me!
13 Então estendeu Moisés sua vara sobre a terra do Egito, e o Senhor trouxe sobre a terra um vento oriental todo aquele dia e toda aquela noite; e aconteceu que pela manhã o vento oriental trouxe os gafanhotos.
1 E depois destas coisas vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma.
27 E ele enviará os seus anjos, e ajuntará os seus escolhidos, desde os quatro ventos, da extremidade da terra até a extremidade do céu.
40 E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme; e, alçando a vela maior ao vento, dirigiram-se para a praia.
16 Tu os padejarás e o vento os levará, e o redemoinho os espalhará; mas tu te alegrarás no Senhor e te gloriarás no Santo de Israel.
12 Mas um vento mais veemente virá da minha parte; agora também eu pronunciarei juízos contra eles.
16 Tentar moderá-la será como deter o vento, ou como conter o óleo dentro da sua mão direita.
17 Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva.
13 De onde, indo costeando, viemos a Régio; e soprando, um dia depois, um vento do sul, chegamos no segundo dia a Potéoli.
45 E sucedeu que, entretanto, os céus se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva; e Acabe subiu ao carro, e foi para Jizreel.
25 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
1 Peso do deserto do mar. Como os tufões de vento do sul, que tudo assolam, ele virá do deserto, de uma terra horrível.
41 E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?
10 Mas, estando plantada, prosperará? Porventura, tocando-lhe vento oriental, de todo não se secará? Nas covas do seu plantio se secará.
6 E os jumentos monteses se põem nos lugares altos, sorvem o vento como os chacais; desfalecem os seus olhos, porquanto não há erva.
7 Porque semearam vento, e segarão tormenta, não haverá seara, a erva não dará farinha; se a der, tragá-la-ão os estrangeiros.
14 E a todos os ventos espalharei os que estiverem ao redor dele para seu socorro, e a todas as suas tropas; e desembainharei a espada atrás deles.
2 E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.
4 Mas o Senhor mandou ao mar um grande vento, e fez-se no mar uma forte tempestade, e o navio estava a ponto de quebrar-se.
24 E, chegando-se a ele, o despertaram, dizendo: Mestre, Mestre, perecemos. E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria da água; e cessaram, e fez-se bonança.
42 E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
33 E, as multidões, ouvindo isto, ficaram maravilhadas da sua doutrina.
1 Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina.
13 E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
7 E, partindo eles, começou Jesus a dizer às multidões, a respeito de João: Que fostes ver no deserto? Uma cana agitada pelo vento?
26 E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.
2 Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar grande.
6 Ah, ah! Fugi agora da terra do norte, diz o Senhor, porque vos espalhei pelos quatro ventos do céu, diz o Senhor.
18 Bem concebemos nós e tivemos dores de parto, porém demos à luz o vento; livramento não trouxemos à terra, nem caíram os moradores do mundo.
29 Eis que todos são vaidade; as suas obras não são coisa alguma; as suas imagens de fundição são vento e confusão.
24 E, tendo-se retirado os mensageiros de João, começou a dizer à multidão acerca de João: Que saístes a ver no deserto? Uma cana abalada pelo vento?
31 E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.
2 E da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno.