17 Os teus olhos verão o rei na sua formosura, e verão a terra que está longe.

6 E os justos o verão, e temerão: e se rirão dele, dizendo:

20 Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos.

42 Os retos o verão, e se alegrarão, e toda a iniquidade tapará a boca.

8 Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;

4 E verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome.

37 E novamente diz outra Escritura: Verão aquele que traspassaram.

19 Irá para a geração de seus pais; eles nunca verão a luz.

8 Prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento.

17 Estabeleceste todos os limites da terra; verão e inverno tu os formaste.

8 Para que todos vós tenhais conspirado contra mim, e ninguém há que me dê aviso de que meu filho tem feito aliança com o filho de Jessé, e nenhum dentre vós há que se doa de mim, e mo participe, pois meu filho tem contra mim sublevado a meu servo, para me armar ciladas, como se vê neste dia?

26 E então verão vir o Filho do homem nas nuvens, com grande poder e glória.

16 Quando os ímpios se multiplicam, multiplicam-se as transgressões, mas os justos verão a sua queda.

20 Seus olhos verão a sua ruína, e ele beberá do furor do Todo-Poderoso.

5 E os vossos olhos o verão, e direis: O Senhor seja engrandecido além dos termos de Israel.

27 E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória.

32 Os mansos verão isto, e se agradarão; o vosso coração viverá, pois que buscais a Deus.

25 As formigas não são um povo forte; todavia no verão preparam a sua comida;

1 Como a neve no verão, e como a chuva na sega, assim não fica bem para o tolo a honra.

5 O que ajunta no verão é filho ajuizado, mas o que dorme na sega é filho que envergonha.

1 O Senhor Deus assim me fez ver: E eis aqui um cesto de frutos do verão.

18 E naquele dia os surdos ouvirão as palavras do livro, e dentre a escuridão e dentre as trevas os olhos dos cegos as verão.

30 Quando já brotam, vós sabeis por vós mesmos, vendo-as, que perto está já o verão.

22 Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão.

10 E todos os povos da terra verão que é invocado sobre ti o nome do Senhor, e terão temor de ti.

23 Não verão a terra de que a seus pais jurei, e nenhum daqueles que me provocaram a verá.

21 Antes, como está escrito: Aqueles a quem não foi anunciado, o verão, e os que não ouviram o entenderão.

16 As nações o verão, e envergonhar-se-ão, por causa de todo o seu poder; porão a mão sobre a boca, e os seus ouvidos ficarão surdos.

3 E pôs um novo cântico na minha boca, um hino ao nosso Deus; muitos o verão, e temerão, e confiarão no Senhor.

15 E ferirei a casa de inverno juntamente com a casa de verão; e as casas de marfim perecerão, e as grandes casas terão fim, diz o Senhor.

10 Então Jesus disse-lhes: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão à Galileia, e lá me verão.

10 O Senhor desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus.

18 Porque conheço as suas obras e os seus pensamentos; vem o dia em que ajuntarei todas as nações e línguas; e virão e verão a minha glória.

2 E os gentios verão a tua justiça, e todos os reis a tua glória; e chamar-te-ão por um nome novo, que a boca do Senhor designará.

8 Os olhos dos que agora me veem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, porém não serei mais.

8 Eis a voz dos teus atalaias! Eles alçam a voz, juntamente exultam; porque olho a olho verão, quando o Senhor fizer Sião voltar.

32 Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.

11 Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada saberão disto, nem verão, até que entremos no meio deles, e os matemos; assim faremos cessar a obra.

7 E os de Efraim serão como um poderoso, e o seu coração se alegrará como pelo vinho; e os seus filhos o verão, e se alegrarão; o seu coração se regozijará no Senhor.

11 Os meus olhos verão o meu desejo sobre os meus inimigos, e os meus ouvidos ouvirão o meu desejo acerca dos malfeitores que se levantam contra mim.

28 Aprendei, pois, a parábola da figueira: Quando já o seu ramo se torna tenro, e brota folhas, bem sabeis que já está próximo o verão.

30 Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.

30 E bramarão contra eles naquele dia, como o bramido do mar; então olharão para a terra, e eis que só verão trevas e ânsia, e a luz se escurecerá nos céus.

12 Então voltaram todos os judeus de todos os lugares, para onde foram lançados, e vieram à terra de Judá, a Gedalias, a Mizpá; e recolheram vinho e frutas do verão com muita abundância.

2 Abundantemente florescerá, e também jubilará de alegria e cantará; a glória do Líbano se lhe deu, a excelência do Carmelo e Sarom; eles verão a glória do Senhor, o esplendor do nosso Deus.

9 Por isso prantearei, com o pranto de Jazer, a vinha de Sibma; regar-te-ei com as minhas lágrimas, ó Hesbom e Eleale; porque o júbilo dos teus frutos de verão e da tua sega desapareceu.

11 Que os homens, que subiram do Egito, de vinte anos para cima, não verão a terra que jurei a Abraão, a Isaque, e a Jacó! Porquanto não perseveraram em seguir-me;

32 Teus filhos e tuas filhas serão dados a outro povo, os teus olhos o verão, e por eles desfalecerão todo o dia; porém não haverá poder na tua mão.

8 Naquele dia também acontecerá que sairão de Jerusalém águas vivas, metade delas para o mar oriental, e metade delas para o mar ocidental; no verão e no inverno sucederá isto.

21 E eu porei a minha glória entre os gentios e todos os gentios verão o meu juízo, que eu tiver executado, e a minha mão, que sobre elas tiver descarregado.

24 E sairão, e verão os cadáveres dos homens que prevaricaram contra mim; porque o seu verme nunca morrerá, nem o seu fogo se apagará; e serão um horror a toda a carne.

9 E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros.

20 E Eúde entrou numa sala de verão, que o rei tinha só para si, onde estava sentado, e disse: Tenho, para dizer-te, uma palavra de Deus. E levantou-se da cadeira.

24 E, saindo ele, vieram os servos do rei, e viram, e eis que as portas da sala estavam fechadas; e disseram: Sem dúvida está cobrindo seus pés na recâmara da sala de verão.

4 E Zedequias, rei de Judá, não escapará das mãos dos caldeus; mas certamente será entregue na mão do rei de Babilônia, e com ele falará boca a boca, e os seus olhos verão os dele;

2 E disse o rei a Ziba: Que pretendes com isto? E disse Ziba: Os jumentos são para a casa do rei, para se montarem neles; e o pão e as frutas de verão para comerem os moços; e o vinho para beberem os cansados no deserto.

2 E disse: Que vês, Amós? E eu disse: Um cesto de frutos do verão. Então o Senhor me disse: Chegou o fim sobre o meu povo Israel; nunca mais passarei por ele.

15 Assim borrifará muitas nações, e os reis fecharão as suas bocas por causa dele; porque aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que eles não ouviram entenderão.

1 Ai de mim! Porque estou feito como as colheitas de frutas do verão, como os rabiscos da vindima; não há cacho de uvas para comer, nem figos temporãos que a minha alma deseja.

4 E a flor caída do seu glorioso ornamento, que está sobre a cabeça do fértil vale, será como o fruto temporão antes do verão, que, vendo-o alguém, e tendo-o ainda na mão, o engole.

20 Olha para Sião, a cidade das nossas solenidades; os teus olhos verão a Jerusalém, habitação quieta, tenda que não será removida, cujas estacas nunca serão arrancadas e das suas cordas nenhuma se quebrará.

20 Bem vos dará o Senhor pão de angústia e água de aperto, mas os teus mestres nunca mais fugirão de ti, como voando com asas; antes os teus olhos verão a todos os teus mestres.

3 E tu não escaparás da sua mão, antes certamente serás preso e entregue na sua mão; e teus olhos verão os olhos do rei de Babilônia, e ele te falará boca a boca, e entrarás em Babilônia.

32 Com o choro de Jazer chorar-te-ei, ó vide de Sibma; os teus ramos passaram o mar, chegaram até ao mar de Jazer; porém o destruidor caiu sobre os teus frutos do verão, e sobre a tua vindima.

10 Quanto a mim, eis que habito em Mizpá, para estar às ordens dos caldeus que vierem a nós; e vós recolhei o vinho, e as frutas de verão, e o azeite, e colocai-os nos vossos vasos, e habitai nas vossas cidades, que tomastes.

28 Eis que te reunirei a teus pais, e tu serás recolhido ao teu sepulcro em paz, e os teus olhos não verão todo o mal que hei de trazer sobre este lugar e sobre os seus habitantes. E tornaram com esta resposta ao rei.

20 Por isso eis que eu te recolherei a teus pais, e tu serás recolhido em paz à tua sepultura, e os teus olhos não verão todo o mal que hei de trazer sobre este lugar. Então tornaram a trazer ao rei a resposta.

1 E passando Davi um pouco mais adiante do cume, eis que Ziba, o servo de Mefibosete, veio encontrar-se com ele, com um par de jumentos albardados, e sobre eles duzentos pães, com cem cachos de passas, e cem de frutas de verão e um odre de vinho.

7 Assim diz o Senhor, o Redentor de Israel, o seu Santo, à alma desprezada, ao que a nação abomina, ao servo dos que dominam: Os reis o verão, e se levantarão, como também os príncipes, e eles diante de ti se inclinarão, por amor do Senhor, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu.

4 Porque assim diz o Senhor: Eis que farei de ti um terror para ti mesmo, e para todos os teus amigos. Eles cairão à espada de seus inimigos, e teus olhos o verão. Entregarei todo o Judá na mão do rei de Babilônia; ele os levará presos a Babilônia, e feri-los-á à espada.